Pelo menos duzentos e seis adolescentes e jovens moradores de rua frequentam desde julho último, no centro do bairro 27, arredores do município de Benguela, cursos de formação profissional em diversas áreas.
O direitor provincial do Instituto Nacional da Criança em Benguela (INAC), Ricardo Lourinho, esclareceu que é uma iniciativa conjunta entre o organismo que dirige e o Instituto Nacional de Emprego e Formação Profissional (INEFOP). Ainda segundo o responsável, os cursos com duração de seis meses contribuem para combater à pobreza, dando aos formandos oportunidade do primeiro negócio, após a conclusão da acção formativa, noticiou a Angop.
Para Ricardo lourinho, essas acções de formação profissional visam, por outro lado, retirar da rua, crianças com idades compreendidas entre os 14 e 25 anos, no âmbito dos 11 compromissos da criança assumidos pelo Governo, com vista acabar com o ressurgimento do fenômeno de “crianças na rua.”
Lembrou, entretanto, que no primeiro semestre do corrente ano, outros 22 adolescentes terminaram com êxito a sua formação, nas áreas de electricidade auto e bate-chapa no centro de artes e ofícios do bairro da Camunda, Zona A, arredores da cidade de Benguela, aguardando pelo complemento de bolsas.
Ricardo realçou também, enquanto não houver emprego para os seus progenitores, a sociedade continuará a ter crianças na rua a lutar pela sua sobrevivência e das famílias.
Com oito pavilhões destinados a formação profissional na província de Benguela, o INEFOP continua a acolher menores e outras faixas etárias, com acções nos mais variados domínios com o propósito de protegê-los socialmente, tendo em conta o elevado índice do desemprego.
Pelo menos duzentos e seis adolescentes e jovens moradores de rua frequentam desde julho último, no centro do bairro 27, arredores do município de Benguela, cursos de formação profissional em diversas áreas.
O direitor provincial do Instituto Nacional da Criança em Benguela (INAC), Ricardo Lourinho, esclareceu que é uma iniciativa conjunta entre o organismo que dirige e o Instituto Nacional de Emprego e Formação Profissional (INEFOP). Ainda segundo o responsável, os cursos com duração de seis meses contribuem para combater à pobreza, dando aos formandos oportunidade do primeiro negócio, após a conclusão da acção formativa, noticiou a Angop.
Para Ricardo lourinho, essas acções de formação profissional visam, por outro lado, retirar da rua, crianças com idades compreendidas entre os 14 e 25 anos, no âmbito dos 11 compromissos da criança assumidos pelo Governo, com vista acabar com o ressurgimento do fenômeno de “crianças na rua.”
Lembrou, entretanto, que no primeiro semestre do corrente ano, outros 22 adolescentes terminaram com êxito a sua formação, nas áreas de electricidade auto e bate-chapa no centro de artes e ofícios do bairro da Camunda, Zona A, arredores da cidade de Benguela, aguardando pelo complemento de bolsas.
Ricardo realçou também, enquanto não houver emprego para os seus progenitores, a sociedade continuará a ter crianças na rua a lutar pela sua sobrevivência e das famílias.
Com oito pavilhões destinados a formação profissional na província de Benguela, o INEFOP continua a acolher menores e outras faixas etárias, com acções nos mais variados domínios com o propósito de protegê-los socialmente, tendo em conta o elevado índice do desemprego.