Um camião da Sonangol chocou nessa quarta-feira com o avião da Hyfly, um Airbus A330, levando à substituição do aparelho à última da hora, atrasando o voo da TAAG para Lisboa, o que obrigou a companhia aérea nacional a abrir um inquérito para apurar responsabilidades.
Embora esta questão seja quase irrelevante quando comparada com o facto de um veículo da Sonangol, que está ao serviço do abastecimento de combustível aos aviões, ter embatido no A300, estando agora a ser investigado o contexto deste incidente, o voo que estava previsto para as 23:30 de quarta-feira foi iniciado com "um ligeiro atraso", segundo a TAAG.
Uma das questões a apurar por este inquérito é o grau de risco de um acidente mais grave que envolveu as razões deste atraso na partida do voo DT 650, Luanda-Lisboa-Luanda, que só seguiu depois de a TAAG ter colocado no lugar do avião da Hyfly um dos seus Boeing 777, que estava programado para um voo no dia seguinte.
Esta substituição, garante ainda a companhia aérea, não levou a posteriores reagendamentos de quaisquer voos programados.
Soube o Novo Jornal que não foram registados problemas com nenhum dos passageiros, havendo apenas registo de danos materiais no avião da Hyfly, que não teve qualquer responsabilidade neste incidente.
O ocorrido foi comunicado às entidades competentes, nomeadamente a Sociedade Gestora de Aeroportos e à Agência Nacional de Aviação Civil.
Um camião da Sonangol chocou nessa quarta-feira com o avião da Hyfly, um Airbus A330, levando à substituição do aparelho à última da hora, atrasando o voo da TAAG para Lisboa, o que obrigou a companhia aérea nacional a abrir um inquérito para apurar responsabilidades.
Embora esta questão seja quase irrelevante quando comparada com o facto de um veículo da Sonangol, que está ao serviço do abastecimento de combustível aos aviões, ter embatido no A300, estando agora a ser investigado o contexto deste incidente, o voo que estava previsto para as 23:30 de quarta-feira foi iniciado com "um ligeiro atraso", segundo a TAAG.
Uma das questões a apurar por este inquérito é o grau de risco de um acidente mais grave que envolveu as razões deste atraso na partida do voo DT 650, Luanda-Lisboa-Luanda, que só seguiu depois de a TAAG ter colocado no lugar do avião da Hyfly um dos seus Boeing 777, que estava programado para um voo no dia seguinte.
Esta substituição, garante ainda a companhia aérea, não levou a posteriores reagendamentos de quaisquer voos programados.
Soube o Novo Jornal que não foram registados problemas com nenhum dos passageiros, havendo apenas registo de danos materiais no avião da Hyfly, que não teve qualquer responsabilidade neste incidente.
O ocorrido foi comunicado às entidades competentes, nomeadamente a Sociedade Gestora de Aeroportos e à Agência Nacional de Aviação Civil.