Após sete dias de greve anunciada pelo Sindicato Nacional dos Professores (SINPROF), as aulas no ensino geral retomaram hoje em todo o país, embora o sindicato ameaçe ainda realizar uma segunda fase da greve, caso as exigências não sejam respondidas pelo Ministério da Educação.
"Estamos a fazer uma greve interpolada em três fases, mas não se presume que vamos ficar nas três fases. Estamos é a dar a possibilidade de a entidade patronal reflectir de que há necessidade de ver as preocupações da classe", esclareceu o presidente do SINPROF, Guilherme Silva, por ocasião duma conferência de imprensa realizada ontem em Luanda para esclarecimento da greve.
O responsável, citado pela fonte do Jornal de Angola, adiantou ainda que se os acordos não forem resolvidos, haverá possivelmente uma outra greve que irá dificultar os alunos na realização das provas previstas para o dia 05 deste mês.
"Não acontecendo, naturalmente, vamos partir para uma outra greve, que poderá ser uma greve indeterminada", avisou o sindicalista.
De recordar que foi assinado um memorando de entendimento, na sequência das reivindicações dos professores, entre o Ministério da Educação e a Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores da Educação, Desporto e Comunicação Social de Angola (FSTECDCSA), que vai permitir realizar os pontos fracturantes do caderno reivindicativo de 2021, anulando assim a greve decretada para o próximo dia 05 do mês em curso.
Os professores exigem o cumprimento pelo Executivo de alguns pontos constantes do caderno reivindicativo. Dentre os pontos destacam-se a regulamentação da monodocência na 5ª e 6ª classes.
Após sete dias de greve anunciada pelo Sindicato Nacional dos Professores (SINPROF), as aulas no ensino geral retomaram hoje em todo o país, embora o sindicato ameaçe ainda realizar uma segunda fase da greve, caso as exigências não sejam respondidas pelo Ministério da Educação.
"Estamos a fazer uma greve interpolada em três fases, mas não se presume que vamos ficar nas três fases. Estamos é a dar a possibilidade de a entidade patronal reflectir de que há necessidade de ver as preocupações da classe", esclareceu o presidente do SINPROF, Guilherme Silva, por ocasião duma conferência de imprensa realizada ontem em Luanda para esclarecimento da greve.
O responsável, citado pela fonte do Jornal de Angola, adiantou ainda que se os acordos não forem resolvidos, haverá possivelmente uma outra greve que irá dificultar os alunos na realização das provas previstas para o dia 05 deste mês.
"Não acontecendo, naturalmente, vamos partir para uma outra greve, que poderá ser uma greve indeterminada", avisou o sindicalista.
De recordar que foi assinado um memorando de entendimento, na sequência das reivindicações dos professores, entre o Ministério da Educação e a Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores da Educação, Desporto e Comunicação Social de Angola (FSTECDCSA), que vai permitir realizar os pontos fracturantes do caderno reivindicativo de 2021, anulando assim a greve decretada para o próximo dia 05 do mês em curso.
Os professores exigem o cumprimento pelo Executivo de alguns pontos constantes do caderno reivindicativo. Dentre os pontos destacam-se a regulamentação da monodocência na 5ª e 6ª classes.