Foi apresentada, oficialmente, em Luanda, a Associação de Promoção de Empregabilidade Juvenil (APEJ), uma nova agremiação juvenil que terá como principal objectivo auxiliar o Executivo na resolução da problemática da empregabilidade no país.
Segundo o seu coordenador-geral, Benvindo André “Ivo Satélite”, o surgimento desta associação deve-se à necessidade de contribuir com o desenvolvimento do país e a ideia não é serem considerados como sendo heróis e nem mártires, apenas pretendem atacar nos problemas que os jovens vivem.
“Sentimos o país a chamar por nós, porque entendemos também que o Estado tem feito seu dever”, avançou o responsável, citado pelo Correio da Kianda, tendo sublinhado que a juventude angolana não precisa de muito, “apenas precisa de trabalhar”, e referiu o facto de os jovens estarem dispostos a recolher lixo na cidade de Luanda e no resto do país, assim como estão dispostos a trabalhar em serviços de tapa buracos das estradas de todo país, para que estejam ocupados.
No acto da apresentação do projecto, decorrido na sexta-feira passada, Benvindo André revelou ainda que a sua agremiação juvenil, que trabalha num programa que está em sua fase final, brevemente será apresentada a entidades governamentais do país para a sua apreciação. De acordo com o jovem, o projecto virá ajudar na redução da taxa de desempregabilidade em Luanda.
“Este projecto, que está a ser estudado, poderá resolver um pouquinho ou metade daquilo que é o problema de empregabilidade da zona sul de Luanda”, destacou.
Foi apresentada, oficialmente, em Luanda, a Associação de Promoção de Empregabilidade Juvenil (APEJ), uma nova agremiação juvenil que terá como principal objectivo auxiliar o Executivo na resolução da problemática da empregabilidade no país.
Segundo o seu coordenador-geral, Benvindo André “Ivo Satélite”, o surgimento desta associação deve-se à necessidade de contribuir com o desenvolvimento do país e a ideia não é serem considerados como sendo heróis e nem mártires, apenas pretendem atacar nos problemas que os jovens vivem.
“Sentimos o país a chamar por nós, porque entendemos também que o Estado tem feito seu dever”, avançou o responsável, citado pelo Correio da Kianda, tendo sublinhado que a juventude angolana não precisa de muito, “apenas precisa de trabalhar”, e referiu o facto de os jovens estarem dispostos a recolher lixo na cidade de Luanda e no resto do país, assim como estão dispostos a trabalhar em serviços de tapa buracos das estradas de todo país, para que estejam ocupados.
No acto da apresentação do projecto, decorrido na sexta-feira passada, Benvindo André revelou ainda que a sua agremiação juvenil, que trabalha num programa que está em sua fase final, brevemente será apresentada a entidades governamentais do país para a sua apreciação. De acordo com o jovem, o projecto virá ajudar na redução da taxa de desempregabilidade em Luanda.
“Este projecto, que está a ser estudado, poderá resolver um pouquinho ou metade daquilo que é o problema de empregabilidade da zona sul de Luanda”, destacou.