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As redes sociais podem ser um “presente envenenado” para os negócios, segundo gestora de mídia digital

As redes sociais podem ser um “presente envenenado” para os negócios, segundo gestora de mídia digital
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Sebastião Vemba

A gestora de mídia social, Djanira Barbosa, considera que as redes sociais podem ser um “presente envenenado” para os negócios e as empresas, “quando mal se sabe usar e quando caímos no deslize de tratar a página da empresa como se fosse a pessoal”.

De acordo com a também jornalista da rádio LAC (Luanda Antena Comercial), que foi prelectora da palestra “A Importância da Comunicação nos Negócios, na Era Digital”, no âmbito da primeira Feira de Empreendedorismo que acontece neste último fim-de-semana, as redes sociais são um presente envenenado “quando corre mal, mas quando corre bem é um belo presente que funciona a favor dos empreendedores”.

Para a Djanira Barbosa, a página da empresa tem que ter conteúdo seleccionado para um público-alvo. “Nós devemos saber exactamente o que queremos comunicar, quando e como. Temos que falar sobre coisas que gravitem à volta do nosso objecto social e comunicar para um público seleccionado”, afirmou.

Em entrevista ao ONgoma News, a oradora advertiu, entretanto, que a importância da comunicação nos negócios consiste em entender, em primeiro lugar, que as coisas levam tempo a acontecer, sendo que “no mundo digital há uma linguagem própria que não é a mesma que se usa na comunicaçãon noutros meios”. Ademais, acrescentou, “é preciso entender o que pode estar a favor do nosso negócio, no caso concreto das mídias sociais, e entender qual é a plataforma mais adequada para o nosso negócio e depois investir nela ou numa de cada vez”, se forem mais do que uma plataforma, advertiu.

A imagem, ressaltou a fonte, “é muito importante na divulgação dos negócios. A imagem diz o que a empresa é, onde está. Antes de vendermos qualquer produto, a imagem vem em primeiro lugar”, defendeu.

Djanira Barbosa garante que para que a divulgação de negócios possa chegar de forma eficaz aos clientes, “é preciso haver uma estratégia que abra caminho até os clientes”, pois é necessário que se saiba para onde é que se quer ir e conhecer público-alvo. “No mundo digital, as plataformas estão a favor e o caminho é um pouco mais simplificado, então com a estratégia chega-se lá”, esclareceu, reforçando que, caso os procedimentos usados nas redes sociais não sejam úteis, “pode-se recorrer aos bons, velhos e eficazes anúncios, publicidades na rádio, TV e passarmos os anúncios aos nossos parceiros, amigos e familiares e permitirmos que as pessoas conheçam aquilo que estamos a fazer”.

A imagem, ressaltou a fonte, “é muito importante na divulgação dos negócios. A imagem diz o que a empresa é, onde está. Antes de vendermos qualquer produto, a imagem vem em primeiro lugar”, defendeu.

Por último, dando conta da evolução no empreendedorismo feminino, a entrevistada comentou que “as mulheres já estão a ser muito criativas”, mas “precisam descobrir aquilo que gostam, bem como uma coisa que seja um problema e trazer uma solução, porque a finalidade principal do empreendedorismo, quer feminino, quer masculino, é exactamente trazer soluções para alguns problemas, criar uma ideia e transformá-la em negócio”, afirmou Djanira Barbosa, que acrescentou ainda que as mulheres sempre tiveram um papel muito activo na sociedade e na economia.

“A prática do empreendedorismo vem ajudar as mulheres a criar o seu negócio e descobrir em si valência que elas não desconheciam. O empreendedorismo, lá mais para frente, vai ser o futuro, a independência das pessoas, a nova forma de ser e de estar no negócio, é aquilo que vai ditar os próximos passos e rumo da nossa economia e alavancá-la a nível nacional e internacional”, finalizou.

 

 

 

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Pedro Kididi

Jornalista

A gestora de mídia social, Djanira Barbosa, considera que as redes sociais podem ser um “presente envenenado” para os negócios e as empresas, “quando mal se sabe usar e quando caímos no deslize de tratar a página da empresa como se fosse a pessoal”.

De acordo com a também jornalista da rádio LAC (Luanda Antena Comercial), que foi prelectora da palestra “A Importância da Comunicação nos Negócios, na Era Digital”, no âmbito da primeira Feira de Empreendedorismo que acontece neste último fim-de-semana, as redes sociais são um presente envenenado “quando corre mal, mas quando corre bem é um belo presente que funciona a favor dos empreendedores”.

Para a Djanira Barbosa, a página da empresa tem que ter conteúdo seleccionado para um público-alvo. “Nós devemos saber exactamente o que queremos comunicar, quando e como. Temos que falar sobre coisas que gravitem à volta do nosso objecto social e comunicar para um público seleccionado”, afirmou.

Em entrevista ao ONgoma News, a oradora advertiu, entretanto, que a importância da comunicação nos negócios consiste em entender, em primeiro lugar, que as coisas levam tempo a acontecer, sendo que “no mundo digital há uma linguagem própria que não é a mesma que se usa na comunicaçãon noutros meios”. Ademais, acrescentou, “é preciso entender o que pode estar a favor do nosso negócio, no caso concreto das mídias sociais, e entender qual é a plataforma mais adequada para o nosso negócio e depois investir nela ou numa de cada vez”, se forem mais do que uma plataforma, advertiu.

A imagem, ressaltou a fonte, “é muito importante na divulgação dos negócios. A imagem diz o que a empresa é, onde está. Antes de vendermos qualquer produto, a imagem vem em primeiro lugar”, defendeu.

Djanira Barbosa garante que para que a divulgação de negócios possa chegar de forma eficaz aos clientes, “é preciso haver uma estratégia que abra caminho até os clientes”, pois é necessário que se saiba para onde é que se quer ir e conhecer público-alvo. “No mundo digital, as plataformas estão a favor e o caminho é um pouco mais simplificado, então com a estratégia chega-se lá”, esclareceu, reforçando que, caso os procedimentos usados nas redes sociais não sejam úteis, “pode-se recorrer aos bons, velhos e eficazes anúncios, publicidades na rádio, TV e passarmos os anúncios aos nossos parceiros, amigos e familiares e permitirmos que as pessoas conheçam aquilo que estamos a fazer”.

A imagem, ressaltou a fonte, “é muito importante na divulgação dos negócios. A imagem diz o que a empresa é, onde está. Antes de vendermos qualquer produto, a imagem vem em primeiro lugar”, defendeu.

Por último, dando conta da evolução no empreendedorismo feminino, a entrevistada comentou que “as mulheres já estão a ser muito criativas”, mas “precisam descobrir aquilo que gostam, bem como uma coisa que seja um problema e trazer uma solução, porque a finalidade principal do empreendedorismo, quer feminino, quer masculino, é exactamente trazer soluções para alguns problemas, criar uma ideia e transformá-la em negócio”, afirmou Djanira Barbosa, que acrescentou ainda que as mulheres sempre tiveram um papel muito activo na sociedade e na economia.

“A prática do empreendedorismo vem ajudar as mulheres a criar o seu negócio e descobrir em si valência que elas não desconheciam. O empreendedorismo, lá mais para frente, vai ser o futuro, a independência das pessoas, a nova forma de ser e de estar no negócio, é aquilo que vai ditar os próximos passos e rumo da nossa economia e alavancá-la a nível nacional e internacional”, finalizou.

 

 

 

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