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Artistas fazem a arte falar no silêncio da Galeria Tamar Golan

Artistas fazem a arte falar no silêncio da Galeria Tamar Golan
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A Galeria Tamar Golan apresenta, nesta sexta-feira, dia 16, pelas 18h00, “No silêncio a arte fala”, uma exposição colectiva de seis jovens e promissores artistas plásticos angolanos.

Para além de serem membros da Maratona dos Artistas, no âmbito da qual participaram em diversas exposições colectivas, e da Brigada de Jovens Artistas Plásticos, o maior denominador comum entre eles, Adilson Vieira, Alberto Moma, José Bento, Germano Silva, Leandro Marques e Valeriano Capoco, todos com menos de 30 anos de idade, é o gosto de desenhar desde pequenos, terem a arte como um passatempo e serem auto-didactas.

Juntam-se agora numa exposição a inaugurar na na galeria de arte contemporânea da Fundação Arte e Cultura, “a manifestação do pensamento mais sublime, a par das da humanidade e da natureza à nossa volta”, como descreve o poeta Kialunga Afonso.

De Adilson Vieira, “Feliz Inocência”

Ficando patente ao público de segunda-feira a sábado, entre as 12:30 e as 19:30, até ao dia 10 de Dezembro, nas obras, faz-se uso deliberado e propositado das cores, com vista a despertar as mentes e os corações daqueles que ainda têm alma, sensibilidade e que ainda preservam a sua humanidade, de acordo com o comunicado que recebemos.

De Alberto Moma, “Adolescente”

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Redacção

A Galeria Tamar Golan apresenta, nesta sexta-feira, dia 16, pelas 18h00, “No silêncio a arte fala”, uma exposição colectiva de seis jovens e promissores artistas plásticos angolanos.

Para além de serem membros da Maratona dos Artistas, no âmbito da qual participaram em diversas exposições colectivas, e da Brigada de Jovens Artistas Plásticos, o maior denominador comum entre eles, Adilson Vieira, Alberto Moma, José Bento, Germano Silva, Leandro Marques e Valeriano Capoco, todos com menos de 30 anos de idade, é o gosto de desenhar desde pequenos, terem a arte como um passatempo e serem auto-didactas.

Juntam-se agora numa exposição a inaugurar na na galeria de arte contemporânea da Fundação Arte e Cultura, “a manifestação do pensamento mais sublime, a par das da humanidade e da natureza à nossa volta”, como descreve o poeta Kialunga Afonso.

De Adilson Vieira, “Feliz Inocência”

Ficando patente ao público de segunda-feira a sábado, entre as 12:30 e as 19:30, até ao dia 10 de Dezembro, nas obras, faz-se uso deliberado e propositado das cores, com vista a despertar as mentes e os corações daqueles que ainda têm alma, sensibilidade e que ainda preservam a sua humanidade, de acordo com o comunicado que recebemos.

De Alberto Moma, “Adolescente”

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