O grupo farmacêutico BIAL apresentou, na última terça-feira, em Luanda, uma nova linha única de fármaco para o tratamento da malária não complicada denominado (Malacur), com vista a um tratamento rápido, eficaz e de longa duração que garante cura clínica e parasitológica da doença, avançou a Angop.
Recomendado pela OMS como tratamento de primeira linha da malária não complicada, o medicamento é uma associação de fármacos em dose fixa, arteminol e fosfato de piperaquina com acção complementar.
Para o médico pediatra do Hospital David Bernadino, Leite Cruzeiro, que apresentou o medicamento, o Malacur tem um efeito prolongado da piperaquina, que permite um resultado profilático de 46 dias após o tratamento, impedindo assim a reinfecção.
O medicamento foi testado em mais de 10 mil doentes entre os 6 meses e os 85 anos de idade tratados de forma eficaz, segundo o médico.
No que toca à adesão ao medicamento, o médico pediatra considerou excelente, tendo em conta que num consumo diário, durante 3 dias de tratamento, o paciente pode começar a sentir os efeitos do fármaco a partir das primeiras 24 horas.
Durante a sua apresentação, Leite Cruzeiro, considerou que se estima a ocorrência de mais de 200 milhões de casos de malária em todo o mundo, onde 90 porcento são diagnosticados na África Subsariana, sendo assim a terceira doença mais preocupante a par do VIH/Sida e a Tuberculose.
Por outro lado, continua-se ainda a registar um elevado número de mortes por malária, sendo que a cada dois minutos morre uma criança.
“As gestantes e as crianças com idade inferior a 5 anos são a população mais afectada por esta doença”, referiu.
Por sua vez, o presidente executivo da BIAL, António Portela, considerou que o lançamento do antimalárico (Malacur) constitui um marco importante para o grupo farmacêutico e Angola, tendo em conta a realidade do país e as suas necessidades no combate à malária.
Actualmente já disponível nos países francófonos, António Portela, referiu que a apresentação do Malacur em Angola é o reflexo do compromisso da BIAL e do concretizar de uma missão, que visa estar ao serviço da saúde e de todas as pessoas.
Em Angola, cerca de 2974 óbitos por malária foram registados de Janeiro a Março de 2017 em todo o país.
As províncias de Malanje, Cuanza-Sul, Bengo e Benguela, foram as que maior número de casos diagnosticados apresentou e quanto a óbitos as três últimas registaram mais ocorrências.
O grupo farmacêutico BIAL apresentou, na última terça-feira, em Luanda, uma nova linha única de fármaco para o tratamento da malária não complicada denominado (Malacur), com vista a um tratamento rápido, eficaz e de longa duração que garante cura clínica e parasitológica da doença, avançou a Angop.
Recomendado pela OMS como tratamento de primeira linha da malária não complicada, o medicamento é uma associação de fármacos em dose fixa, arteminol e fosfato de piperaquina com acção complementar.
Para o médico pediatra do Hospital David Bernadino, Leite Cruzeiro, que apresentou o medicamento, o Malacur tem um efeito prolongado da piperaquina, que permite um resultado profilático de 46 dias após o tratamento, impedindo assim a reinfecção.
O medicamento foi testado em mais de 10 mil doentes entre os 6 meses e os 85 anos de idade tratados de forma eficaz, segundo o médico.
No que toca à adesão ao medicamento, o médico pediatra considerou excelente, tendo em conta que num consumo diário, durante 3 dias de tratamento, o paciente pode começar a sentir os efeitos do fármaco a partir das primeiras 24 horas.
Durante a sua apresentação, Leite Cruzeiro, considerou que se estima a ocorrência de mais de 200 milhões de casos de malária em todo o mundo, onde 90 porcento são diagnosticados na África Subsariana, sendo assim a terceira doença mais preocupante a par do VIH/Sida e a Tuberculose.
Por outro lado, continua-se ainda a registar um elevado número de mortes por malária, sendo que a cada dois minutos morre uma criança.
“As gestantes e as crianças com idade inferior a 5 anos são a população mais afectada por esta doença”, referiu.
Por sua vez, o presidente executivo da BIAL, António Portela, considerou que o lançamento do antimalárico (Malacur) constitui um marco importante para o grupo farmacêutico e Angola, tendo em conta a realidade do país e as suas necessidades no combate à malária.
Actualmente já disponível nos países francófonos, António Portela, referiu que a apresentação do Malacur em Angola é o reflexo do compromisso da BIAL e do concretizar de uma missão, que visa estar ao serviço da saúde e de todas as pessoas.
Em Angola, cerca de 2974 óbitos por malária foram registados de Janeiro a Março de 2017 em todo o país.
As províncias de Malanje, Cuanza-Sul, Bengo e Benguela, foram as que maior número de casos diagnosticados apresentou e quanto a óbitos as três últimas registaram mais ocorrências.