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Apesar do difícil quadro económico e financeiro, ANEP sugere ajuste no valor das propinas

Apesar do difícil quadro económico e financeiro, ANEP sugere ajuste no valor das propinas
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A Associação Nacional do Ensino Privado (ANEP) sugeriu esta ontem ao Executivo angolano um ajuste de até 10% nas propinas das instituições pré-escolar, primário e secundário, e de 20% nas universidades do país, embora reconheça que o quadro económico e financeiro do país é difícil.

O anúncio foi feito pelo presidente da organização, António Pacavira, à saída de uma audiência com o Presidente da República, João Lourenço, justificando a medida com a necessidade de se dar resposta ao aumento do custo de vida e de manter os investimentos na modernização das instituições escolares.

À imprensa, o responsável explicou que o documento das instituições de ensino público-privadas e privadas já está em posse do Executivo, e defendeu, apesar das dificuldades, ser necessário o ajuste, para que as instituições cumpram, com rigor e qualidade, o processo de ensino, aprendizagem e formação dos alunos.

Para António Pacavira, a educação é um investimento "muito alto", dependendo da visão de cada um, por haver alunos que custam, diariamente, quatro mil kwanzas para se manter numa escola de qualidade.

Defendeu ainda ser preciso uma reflexão técnica, para se apurar  se quer formar como aumento da estatística nas escolas ou recursos humanos qualificados no país, logo este último acarreta consigo um custo em qualquer parte do mundo.

"O Governo vai manter o controlo das propinas enquanto esse regime durar, claro que os colégios terão aumento mais ou menos equilibrados", disse.

Como noticiou a Angop, reforçou ainda que grande parte dos pais e encarregados de educação estão informados sobre a situação, pelo que apelou também que este documento venha a público o mais rápido possível, por se estar há um mês do início do ano lectivo 2023/2024.

Recorde-se que o último ajuste do preço das propinas no ensino público-privado e privado ocorreu em Setembro de 2021, até 15%, nas instituições pré-escolar, primário e secundário, e na ordem de 25% nas universidades.

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Redacção

A Associação Nacional do Ensino Privado (ANEP) sugeriu esta ontem ao Executivo angolano um ajuste de até 10% nas propinas das instituições pré-escolar, primário e secundário, e de 20% nas universidades do país, embora reconheça que o quadro económico e financeiro do país é difícil.

O anúncio foi feito pelo presidente da organização, António Pacavira, à saída de uma audiência com o Presidente da República, João Lourenço, justificando a medida com a necessidade de se dar resposta ao aumento do custo de vida e de manter os investimentos na modernização das instituições escolares.

À imprensa, o responsável explicou que o documento das instituições de ensino público-privadas e privadas já está em posse do Executivo, e defendeu, apesar das dificuldades, ser necessário o ajuste, para que as instituições cumpram, com rigor e qualidade, o processo de ensino, aprendizagem e formação dos alunos.

Para António Pacavira, a educação é um investimento "muito alto", dependendo da visão de cada um, por haver alunos que custam, diariamente, quatro mil kwanzas para se manter numa escola de qualidade.

Defendeu ainda ser preciso uma reflexão técnica, para se apurar  se quer formar como aumento da estatística nas escolas ou recursos humanos qualificados no país, logo este último acarreta consigo um custo em qualquer parte do mundo.

"O Governo vai manter o controlo das propinas enquanto esse regime durar, claro que os colégios terão aumento mais ou menos equilibrados", disse.

Como noticiou a Angop, reforçou ainda que grande parte dos pais e encarregados de educação estão informados sobre a situação, pelo que apelou também que este documento venha a público o mais rápido possível, por se estar há um mês do início do ano lectivo 2023/2024.

Recorde-se que o último ajuste do preço das propinas no ensino público-privado e privado ocorreu em Setembro de 2021, até 15%, nas instituições pré-escolar, primário e secundário, e na ordem de 25% nas universidades.

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