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Anna Joyce afirma que não gosta de “ouvir nem dançar” as suas próprias músicas

Anna Joyce afirma que não gosta de “ouvir nem dançar” as suas próprias músicas
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A cantora angolana Anna Joyce revelou ontem em Luanda que não gosta de “ouvir nem dançar” as suas próprias músicas, ao contrário do que acontece com outros artistas.

Essa revelação curiosa foi feita durante o programa Grandes Manhãs, do canal Zap Viva, quando Anna disse que prefere ouvir e dançar a música de outros cantores.

“Quando a minha música está a tocar em uma rádio, eu mudo de canal, porque prefiro que sejam as outras pessoas a vibrarem com a minha música e não eu”, explicou a cantora de 36 anos.

A artista tem neste momento no mercado um grande sucesso em parceria com o DJ Hélio Baiano, que toca não só em Angola, mas em várias paragens onde é consumida a música angolana. “Safadeza” é uma das músicas que mais toca nas pistas, um tema que inicialmente não foi aprovado pelo CEO da LS Republicano, segundo a nota que recebemos.

“Ele, o Nino, não queria que eu cantasse nesse registo (tarrachinha). A tarrachinha é a minha raiz e não posso abandoná-la completamente, por isso decidi arriscar”, salientou.

Durante o programa, a autora de “Já não cabe” viajou pelo seu repertório, cantando ao vivo as principais músicas que marcaram a sua prestigiada carreira.

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Redacção

A cantora angolana Anna Joyce revelou ontem em Luanda que não gosta de “ouvir nem dançar” as suas próprias músicas, ao contrário do que acontece com outros artistas.

Essa revelação curiosa foi feita durante o programa Grandes Manhãs, do canal Zap Viva, quando Anna disse que prefere ouvir e dançar a música de outros cantores.

“Quando a minha música está a tocar em uma rádio, eu mudo de canal, porque prefiro que sejam as outras pessoas a vibrarem com a minha música e não eu”, explicou a cantora de 36 anos.

A artista tem neste momento no mercado um grande sucesso em parceria com o DJ Hélio Baiano, que toca não só em Angola, mas em várias paragens onde é consumida a música angolana. “Safadeza” é uma das músicas que mais toca nas pistas, um tema que inicialmente não foi aprovado pelo CEO da LS Republicano, segundo a nota que recebemos.

“Ele, o Nino, não queria que eu cantasse nesse registo (tarrachinha). A tarrachinha é a minha raiz e não posso abandoná-la completamente, por isso decidi arriscar”, salientou.

Durante o programa, a autora de “Já não cabe” viajou pelo seu repertório, cantando ao vivo as principais músicas que marcaram a sua prestigiada carreira.

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