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Angola vai apostar no mercado da teledifusão

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O Governo angolano reforça a aposta em projectos indutores para a criação da indústria e mercado da teledifusão no país, por forma a integrar-se na estratégia nacional de comunicação digital.

A informação foi avançada recentemente pelo ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social (MINTTICS), durante uma cerimónia de apresentação dos secretários de Estado das Telecomunicações e Tecnologias de Informação, Pascoal Fernandes, da Comunicação Social, Nuno Albino Caldas.

Na ocasião, Mário Augusto da Silva Oliveira ressaltou haver um grande investimento a nível das infra-estruturas nacionais de banda larga em fibra ótica submarina e terrestre, de transmissão do satélite do plano da rede de comunicação AngoSat e do programa de examinação da terra, aquando do quadro do método do gabinete de Gestão do Programa Espacial Nacional (GGPEN).

O ministro, adiante, reforçou que o Angosat-2 está em processamento e será lançado brevemente no país, que permitirá às operadoras beneficiarem dos serviços.

Como diz o nome, esse será o segundo satélite angolano, sendo que o primeiro lançado, em Novembro de 2017, chamou-se Angosat-1, embora tenha sido um fracasso.

O novo satélite angolano possui a tecnologia Eurostar-3000 e  a expectativa de durabilidade é de até 15 anos úteis, de acordo com a fonte do site MenosFios.

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Ruth Mungongo

Repórter

Técnica média de Comunicação Social, Ruth é estagiária no portal ONgoma News.

O Governo angolano reforça a aposta em projectos indutores para a criação da indústria e mercado da teledifusão no país, por forma a integrar-se na estratégia nacional de comunicação digital.

A informação foi avançada recentemente pelo ministro das Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social (MINTTICS), durante uma cerimónia de apresentação dos secretários de Estado das Telecomunicações e Tecnologias de Informação, Pascoal Fernandes, da Comunicação Social, Nuno Albino Caldas.

Na ocasião, Mário Augusto da Silva Oliveira ressaltou haver um grande investimento a nível das infra-estruturas nacionais de banda larga em fibra ótica submarina e terrestre, de transmissão do satélite do plano da rede de comunicação AngoSat e do programa de examinação da terra, aquando do quadro do método do gabinete de Gestão do Programa Espacial Nacional (GGPEN).

O ministro, adiante, reforçou que o Angosat-2 está em processamento e será lançado brevemente no país, que permitirá às operadoras beneficiarem dos serviços.

Como diz o nome, esse será o segundo satélite angolano, sendo que o primeiro lançado, em Novembro de 2017, chamou-se Angosat-1, embora tenha sido um fracasso.

O novo satélite angolano possui a tecnologia Eurostar-3000 e  a expectativa de durabilidade é de até 15 anos úteis, de acordo com a fonte do site MenosFios.

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