O tarifário de electricidade em Angola é cinco centímetros USD por kilovolt, sendo nesta altura a mais baixa da Região Austral do continente africano, onde a taxa ronda os 16 cêntimos, afirmou o ministro da Energia e Águas, João Baptista Borges.
Citado pelo jornal Mercado, o governante sublinhou que, por esta constatação, o seu ministério e o Banco Mundial (BM) estão a realizar um estudo para definir o modelo mais adequado para estabelecimento de tarifas, com base nos custos do sector.
Falando durante um briefing com jornalistas, na semana passada, à margem do encerramento do 10º Conselho Consultivo do Ministério da Energia e Águas, a nível da Região Austral, João Baptista Borges citou como exemplo a África do Sul, que tem um tarifário de 16 cêntimos USD por kilovolt, e fez saber, por outro lado, que Angola tem uma taxa de electrificação de 50%, muito aquém do desejado, pelo que o grande desafio do seu pelouro prende-se com a expansão do acesso à electricidade, à luz do Programa de Desenvolvimento Nacional.
Quanto à diminuição de custos, disse que, durante os últimos 5 anos, a utilização de combustível para produzir electricidade registou uma redução de dois terços, o que representa um ganho para sector.
O tarifário de electricidade em Angola é cinco centímetros USD por kilovolt, sendo nesta altura a mais baixa da Região Austral do continente africano, onde a taxa ronda os 16 cêntimos, afirmou o ministro da Energia e Águas, João Baptista Borges.
Citado pelo jornal Mercado, o governante sublinhou que, por esta constatação, o seu ministério e o Banco Mundial (BM) estão a realizar um estudo para definir o modelo mais adequado para estabelecimento de tarifas, com base nos custos do sector.
Falando durante um briefing com jornalistas, na semana passada, à margem do encerramento do 10º Conselho Consultivo do Ministério da Energia e Águas, a nível da Região Austral, João Baptista Borges citou como exemplo a África do Sul, que tem um tarifário de 16 cêntimos USD por kilovolt, e fez saber, por outro lado, que Angola tem uma taxa de electrificação de 50%, muito aquém do desejado, pelo que o grande desafio do seu pelouro prende-se com a expansão do acesso à electricidade, à luz do Programa de Desenvolvimento Nacional.
Quanto à diminuição de custos, disse que, durante os últimos 5 anos, a utilização de combustível para produzir electricidade registou uma redução de dois terços, o que representa um ganho para sector.