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Angola poderá explorar minérios de classe mundial

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Angola, por meio do Instituto Geológico de Angola (IGEO), assinou um acordo com a Associação Coreana de Desenvolvimento Económico de Africa (AKEDA, na sigla inglesa), com o objectivo de criar um grupo de trabalho para definir os termos e condições dos projectos de prospecção e pesquisa para exploração de minas de classe mundial no país.

De acordo com um comunicado de a que o Jornal de Angola teve acesso, o acordo  foi assinado na presença do embaixador Plenipotenciário de Angola na Corea do Sul, Edgar Martins, nesse domingo, dia 24, em Seul.

Na ocasião, o presidente do Conselho de Administração do IGEO realçou que Angola está a preparar-se para dar resposta à crescente demanda do mercado de minerais críticos que existe no mundo, especialmente aqueles para a transição energética, tais como lítio, cobalto, nikel, cobre, niobio e terras raras, que são procurados e necessários em países tecnologicamente avançados, como a Coreia do Sul.

Por seu turno, o secretário Geral da AKEDA, que assume estar engajado em atrair empresas sul-coreanas para participar no processo de desenvolvimento de Angola, reconheceu ser este um bom momento para o estabelecimento deste tipo de parcerias que se espera que venham a ser mutuamente vantajosas.

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Redacção

Angola, por meio do Instituto Geológico de Angola (IGEO), assinou um acordo com a Associação Coreana de Desenvolvimento Económico de Africa (AKEDA, na sigla inglesa), com o objectivo de criar um grupo de trabalho para definir os termos e condições dos projectos de prospecção e pesquisa para exploração de minas de classe mundial no país.

De acordo com um comunicado de a que o Jornal de Angola teve acesso, o acordo  foi assinado na presença do embaixador Plenipotenciário de Angola na Corea do Sul, Edgar Martins, nesse domingo, dia 24, em Seul.

Na ocasião, o presidente do Conselho de Administração do IGEO realçou que Angola está a preparar-se para dar resposta à crescente demanda do mercado de minerais críticos que existe no mundo, especialmente aqueles para a transição energética, tais como lítio, cobalto, nikel, cobre, niobio e terras raras, que são procurados e necessários em países tecnologicamente avançados, como a Coreia do Sul.

Por seu turno, o secretário Geral da AKEDA, que assume estar engajado em atrair empresas sul-coreanas para participar no processo de desenvolvimento de Angola, reconheceu ser este um bom momento para o estabelecimento deste tipo de parcerias que se espera que venham a ser mutuamente vantajosas.

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