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Angola entre os competidores da Liga Africana de Basquetebol

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Angola encontra-se entre as doze equipas de diferentes países que participarão na disputa da Liga Africana de Basquetebol (BAL), que arranca em Janeiro de 2020, sendo que nenhum país poderá ter mais de dois representantes na compita.

Cem mil dólares norte-americanos é o prémio para o campeão da AfroLiga, cuja fase final será jogada durante cinco meses.

O acordo para a instituição da AfroLiga - Basketball Africa League (BAL), designação em inglês, foi rubricado sábado, na cidade de Charlotte, Carolina do Norte (EUA), entre a Associação Nacional de Basquetebol (NBA) e a Federação Internacional de Basquetebol (FIBA), com duração de 10 anos e contrapartida de um milhão de dólares ano nos primeiros quatro anos, evoluindo gradualmente para dois e três milhões, respectivamente.

A AfroLiga, a primeira operação desportiva da NBA fora da América do Norte, refere o pormenor, “sai do papel” em Janeiro de 2020 e a sua grelha de competidores será elaborada com base nas competições actuais da FIBA África, sendo que as equipas apuradas para a fase final estão isentas do pagamento de todas as despesas de transportação e acomodação.

Para efeitos de apuramento à Basketball Africa League (BAL), atenta-se, a NBA e a FIBA organizarão, no decorrer do presente ano, torneios de qualificação visando identificar as 12 equipas que representarão os vários países africanos, dos quais sobressaem Angola, Egipto, Quénia, Marrocos, Nigéria, Ruanda, Senegal, África do Sul e Tunísia.

Outra mais-valia desta parceira entre as duas instituições diz respeito a um pacote de jogos da NBA direccionado para o público e fãs do continente africano, já a partir da temporada 2019/2020, que incluirá, entretanto, uma oferta de novos pacotes, conteúdos localizados, recursos financeiros, com enfoque para o desenvolvimento contínuo do ecossistema de basquetebol africano, incluindo treinamento para jogadores, treinadores e árbitros e investimento em infra-estruturas, cujos detalhes adicionais serão anunciados em data posterior.

Foram signatários do acordo de criação da Basketball África League (BAL), o secretário-geral da FIBA, Andreas Zagklis, e o comissário da NBA, Adam Silver. 

O acto foi testemunhado pelo presidente e pelo secretário-geral da FIBA África, Hamane Niang e Alphonse Bilé. Michael Jordan, presidente dos Charlotte Hornets, do director executivo da Associação Nacional de Jogadores de Basquetebol (NBPA) Michele Roberts, o vice-comissário da NBA, Mark Tatum, o vice-presidente da NBA e director administrativo para a África, Amadou Gallo Fall e membros da família NBA, apurou o Jornal de Angola.

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Redacção

Angola encontra-se entre as doze equipas de diferentes países que participarão na disputa da Liga Africana de Basquetebol (BAL), que arranca em Janeiro de 2020, sendo que nenhum país poderá ter mais de dois representantes na compita.

Cem mil dólares norte-americanos é o prémio para o campeão da AfroLiga, cuja fase final será jogada durante cinco meses.

O acordo para a instituição da AfroLiga - Basketball Africa League (BAL), designação em inglês, foi rubricado sábado, na cidade de Charlotte, Carolina do Norte (EUA), entre a Associação Nacional de Basquetebol (NBA) e a Federação Internacional de Basquetebol (FIBA), com duração de 10 anos e contrapartida de um milhão de dólares ano nos primeiros quatro anos, evoluindo gradualmente para dois e três milhões, respectivamente.

A AfroLiga, a primeira operação desportiva da NBA fora da América do Norte, refere o pormenor, “sai do papel” em Janeiro de 2020 e a sua grelha de competidores será elaborada com base nas competições actuais da FIBA África, sendo que as equipas apuradas para a fase final estão isentas do pagamento de todas as despesas de transportação e acomodação.

Para efeitos de apuramento à Basketball Africa League (BAL), atenta-se, a NBA e a FIBA organizarão, no decorrer do presente ano, torneios de qualificação visando identificar as 12 equipas que representarão os vários países africanos, dos quais sobressaem Angola, Egipto, Quénia, Marrocos, Nigéria, Ruanda, Senegal, África do Sul e Tunísia.

Outra mais-valia desta parceira entre as duas instituições diz respeito a um pacote de jogos da NBA direccionado para o público e fãs do continente africano, já a partir da temporada 2019/2020, que incluirá, entretanto, uma oferta de novos pacotes, conteúdos localizados, recursos financeiros, com enfoque para o desenvolvimento contínuo do ecossistema de basquetebol africano, incluindo treinamento para jogadores, treinadores e árbitros e investimento em infra-estruturas, cujos detalhes adicionais serão anunciados em data posterior.

Foram signatários do acordo de criação da Basketball África League (BAL), o secretário-geral da FIBA, Andreas Zagklis, e o comissário da NBA, Adam Silver. 

O acto foi testemunhado pelo presidente e pelo secretário-geral da FIBA África, Hamane Niang e Alphonse Bilé. Michael Jordan, presidente dos Charlotte Hornets, do director executivo da Associação Nacional de Jogadores de Basquetebol (NBPA) Michele Roberts, o vice-comissário da NBA, Mark Tatum, o vice-presidente da NBA e director administrativo para a África, Amadou Gallo Fall e membros da família NBA, apurou o Jornal de Angola.

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