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Angola e China vão acabar com dupla tributação nas transações comerciais

Angola e China vão acabar com dupla tributação nas transações comerciais
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Angola e China vão assinar um acordo que evita a dupla tributação nas transações comerciais durante a visita oficial que o Presidente da República, João Lourenço, efectua na terça e na quarta-feira a Pequim, anunciou hoje fonte oficial.

De acordo com a fonte da Casa Civil do Presidente da República, os dois países deverão assinar um conjunto de acordos bilaterais, mas não adiantou quais, desconhecendo-se o ponto de situação das negociações para um novo pacote de empréstimo chinês avaliado em 11.700 milhões de dólares (9.830 milhões de euros).

Angola é um dos principais parceiros comerciais da China emÁfrica desde 2007- os dois países estabeleceram relações em 1983 - e as conversações para negociar os termos do empréstimo constam do programa oficial da visita, efectuada a convite do Presidente chinês, Xi Jinping.

Segundo a Casa Civil do Presidente da República, durante a visita, João Lourenço, que participou há cerca de um mês e meio, também em Pequim, nos trabalhos da terceira cimeira do Fórum de Cooperação China-África(FOCAC), tem na agenda de terça-feira, primeiro dia, encontros com Xi Jinping e com o primeiro-ministro, Li Keqiang, bem como com outros altos dirigentes governamentais, noticiou o portal Notícias ao Minuto.

João Lourenço, que deixou Luanda no sábado, é acompanhado por uma delegação de alto nível, composta por dois ministros de Estado, Manuel Nunes Júnior, do Desenvolvimento Económico e Social, e Frederico dos SantosCardoso, chefe da Casa Civil do Presidente da República, bem como o governador do Banco Nacional de Angola (BNA), José de Lima Massano.

Na delegação estão também os ministros das RelaçõesExteriores, Manuel Augusto, que participou, antes de chegar a Pequim, na reunião ministerial preparatória da Conferência Internacional de Tóquio sobre o Desenvolvimento de África (TICAD VII), a realizar em Yokohama, em 2019, das Finanças, Archer Mangueira, Construção e Obras Públicas, Manuel Tavares de Almeida, Transportes, Ricardo Viegas de Abreu, e Energia e Águas, João Baptista Borges.

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Redacção

Angola e China vão assinar um acordo que evita a dupla tributação nas transações comerciais durante a visita oficial que o Presidente da República, João Lourenço, efectua na terça e na quarta-feira a Pequim, anunciou hoje fonte oficial.

De acordo com a fonte da Casa Civil do Presidente da República, os dois países deverão assinar um conjunto de acordos bilaterais, mas não adiantou quais, desconhecendo-se o ponto de situação das negociações para um novo pacote de empréstimo chinês avaliado em 11.700 milhões de dólares (9.830 milhões de euros).

Angola é um dos principais parceiros comerciais da China emÁfrica desde 2007- os dois países estabeleceram relações em 1983 - e as conversações para negociar os termos do empréstimo constam do programa oficial da visita, efectuada a convite do Presidente chinês, Xi Jinping.

Segundo a Casa Civil do Presidente da República, durante a visita, João Lourenço, que participou há cerca de um mês e meio, também em Pequim, nos trabalhos da terceira cimeira do Fórum de Cooperação China-África(FOCAC), tem na agenda de terça-feira, primeiro dia, encontros com Xi Jinping e com o primeiro-ministro, Li Keqiang, bem como com outros altos dirigentes governamentais, noticiou o portal Notícias ao Minuto.

João Lourenço, que deixou Luanda no sábado, é acompanhado por uma delegação de alto nível, composta por dois ministros de Estado, Manuel Nunes Júnior, do Desenvolvimento Económico e Social, e Frederico dos SantosCardoso, chefe da Casa Civil do Presidente da República, bem como o governador do Banco Nacional de Angola (BNA), José de Lima Massano.

Na delegação estão também os ministros das RelaçõesExteriores, Manuel Augusto, que participou, antes de chegar a Pequim, na reunião ministerial preparatória da Conferência Internacional de Tóquio sobre o Desenvolvimento de África (TICAD VII), a realizar em Yokohama, em 2019, das Finanças, Archer Mangueira, Construção e Obras Públicas, Manuel Tavares de Almeida, Transportes, Ricardo Viegas de Abreu, e Energia e Águas, João Baptista Borges.

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