Actualidade
Economia

Angola continua a ser o maior fornecedor de petróleo para a China

Angola continua a ser o maior fornecedor de petróleo para a China
Foto por:
vídeo por:
DR

Juntamente com a Rússia, Angola tornou-se em Janeiro deste ano o maior fornecedor de petróleo para a China, o segundo maior consumidor desta matéria-prima no mundo.

De acordo com a Euronews, citando a Bloomberg, uma empresa de tecnologia e dados para o mercado financeiro e agência de notícias operacional em todo o mundo com sede em Nova York, as importações totais de crude da China subiram quase 20% em relação ao ano passado, estimando-se agora em 40,64 milhões de toneladas.

Para o presente ano, e apesar da actual incerteza em relação a um novo sistema fiscal que pode encurtar as margens financeiras de produtores independentes, é igualmente esperado um novo aumento das importações, fruto do crescimento da refinação.

Um relatório da consultora BMI Research avança que as compras estão a subir a um ritmo de 10%, com as importações a surgirem como alternativa para a falta de produção doméstica e como meio para desenvolver uma importante capacidade de armazenamento estratégica.

 

Destaque

No items found.

6galeria

Pedro Kididi

Jornalista

Juntamente com a Rússia, Angola tornou-se em Janeiro deste ano o maior fornecedor de petróleo para a China, o segundo maior consumidor desta matéria-prima no mundo.

De acordo com a Euronews, citando a Bloomberg, uma empresa de tecnologia e dados para o mercado financeiro e agência de notícias operacional em todo o mundo com sede em Nova York, as importações totais de crude da China subiram quase 20% em relação ao ano passado, estimando-se agora em 40,64 milhões de toneladas.

Para o presente ano, e apesar da actual incerteza em relação a um novo sistema fiscal que pode encurtar as margens financeiras de produtores independentes, é igualmente esperado um novo aumento das importações, fruto do crescimento da refinação.

Um relatório da consultora BMI Research avança que as compras estão a subir a um ritmo de 10%, com as importações a surgirem como alternativa para a falta de produção doméstica e como meio para desenvolver uma importante capacidade de armazenamento estratégica.

 

6galeria

Artigos relacionados

Thank you! Your submission has been received!
Oops! Something went wrong while submitting the form