Juntamente com a Rússia, Angola tornou-se em Janeiro deste ano o maior fornecedor de petróleo para a China, o segundo maior consumidor desta matéria-prima no mundo.
De acordo com a Euronews, citando a Bloomberg, uma empresa de tecnologia e dados para o mercado financeiro e agência de notícias operacional em todo o mundo com sede em Nova York, as importações totais de crude da China subiram quase 20% em relação ao ano passado, estimando-se agora em 40,64 milhões de toneladas.
Para o presente ano, e apesar da actual incerteza em relação a um novo sistema fiscal que pode encurtar as margens financeiras de produtores independentes, é igualmente esperado um novo aumento das importações, fruto do crescimento da refinação.
Um relatório da consultora BMI Research avança que as compras estão a subir a um ritmo de 10%, com as importações a surgirem como alternativa para a falta de produção doméstica e como meio para desenvolver uma importante capacidade de armazenamento estratégica.
Juntamente com a Rússia, Angola tornou-se em Janeiro deste ano o maior fornecedor de petróleo para a China, o segundo maior consumidor desta matéria-prima no mundo.
De acordo com a Euronews, citando a Bloomberg, uma empresa de tecnologia e dados para o mercado financeiro e agência de notícias operacional em todo o mundo com sede em Nova York, as importações totais de crude da China subiram quase 20% em relação ao ano passado, estimando-se agora em 40,64 milhões de toneladas.
Para o presente ano, e apesar da actual incerteza em relação a um novo sistema fiscal que pode encurtar as margens financeiras de produtores independentes, é igualmente esperado um novo aumento das importações, fruto do crescimento da refinação.
Um relatório da consultora BMI Research avança que as compras estão a subir a um ritmo de 10%, com as importações a surgirem como alternativa para a falta de produção doméstica e como meio para desenvolver uma importante capacidade de armazenamento estratégica.