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Anglobal inaugura fábrica no valor de 14,5 milhões de USD

Anglobal inaugura fábrica no valor de 14,5 milhões de USD
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A empresa de capital angolano Anglobal inaugurou ontem, em Luanda, na Zona Económica especial, a Galvostahl, a sua unidade industrial concebida especificamente para o sector da metalomecânica e galvanização de metais, num investimento global de 14,5 milhões de USD, 50% garantidos com capital próprio e 50% financiados pela banca comercial, neste caso específico, o Banco BIC.

Esta unidade de galvanização de aço a quente é única em Angola, relevando assim a sua importância para os vários processos que incluem infra-estruturas de aço, sendo a galvanização um dos processos mais eficientes contra a corrosão e contribui para minimizar os custos elevados que esta acarreta.

De uma forma simples, descreve-se a  galvanização como o processo em que se reveste uma peça de ferro ou de aço com zinco, um metal mais nobre e que evita a corrosão, explica o comunicado que recebemos.

“A autonomia na produção vai permitir-nos aumentar a capacidade de resposta na construção de torres de telecomunicações e transporte de energia de alta, média e baixa tensão”, declarou Victor Lima, PCA do grupo.

De acordo com o responsável, do ponto de vista económico e social, este investimento representa a aposta da Anglobal na diversificação, garantindo um investimento nacional em unidades de produção locais, e demonstra que a empresa acredita nesta indústria, acredita na capacitação local e que com isso contribui claramente para a redução das necessidades de importação deste tipo de materiais, com impacto directo nas necessidades de pagamentos em moeda estrangeira.

A Galvostahl vai empregar, numa fase inicial, 116 colaboradores, em grande parte funcionários que transitaram da gestão anterior. A empresa emprega actualmente mais de 600 pessoas e já tem planos para um futuro crescimento que pretende contribuir activamente no desenvolvimento socio-económico das diferentes zonas de África onde opera.

Como refere ainda a nota, o acontecimento foi comemorado ao lado de funcionários, clientes, fornecedores e autoridades do governo, num evento que incluiu cerimónia de inauguração e visita à fábrica.

“A abertura da nova fábrica foi possível graças aos nossos clientes e parceiros, que nos proporcionaram novos negócios e que nos exigem esse crescimento, às autoridades do Governo que nos apoiaram, aos nossos fornecedores e, claro, aos nossos orgulhosos colaboradores”, reconheceu Victor Lima, tendo afirmado estar honrado em se unir à sua equipa e convidados para celebrar a abertura destas novas instalações de padrão mundial.

Desde que foi fundada em 2003, a Anglobal, empresa de referência em Angola, que apresenta soluções de engenharia com foco nas indústrias de telecomunicações e energia, tem tido um crescimento sólido em Angola, mas também noutras geografias, nomeadamente em Cabo Verde e Portugal. É especializada na construção e instalação de sites de telecomunicações, na instalação e comissionamento dos equipamentos da rede, sistemas de energia, instalação de fibra óptica e na operação e manutenção de redes e infraestruturas.

Em 2021 amplia o seu raio de acção com um pequeno passo que pode ser um salto gigantesco para a indústria em Angola.

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Redacção

A empresa de capital angolano Anglobal inaugurou ontem, em Luanda, na Zona Económica especial, a Galvostahl, a sua unidade industrial concebida especificamente para o sector da metalomecânica e galvanização de metais, num investimento global de 14,5 milhões de USD, 50% garantidos com capital próprio e 50% financiados pela banca comercial, neste caso específico, o Banco BIC.

Esta unidade de galvanização de aço a quente é única em Angola, relevando assim a sua importância para os vários processos que incluem infra-estruturas de aço, sendo a galvanização um dos processos mais eficientes contra a corrosão e contribui para minimizar os custos elevados que esta acarreta.

De uma forma simples, descreve-se a  galvanização como o processo em que se reveste uma peça de ferro ou de aço com zinco, um metal mais nobre e que evita a corrosão, explica o comunicado que recebemos.

“A autonomia na produção vai permitir-nos aumentar a capacidade de resposta na construção de torres de telecomunicações e transporte de energia de alta, média e baixa tensão”, declarou Victor Lima, PCA do grupo.

De acordo com o responsável, do ponto de vista económico e social, este investimento representa a aposta da Anglobal na diversificação, garantindo um investimento nacional em unidades de produção locais, e demonstra que a empresa acredita nesta indústria, acredita na capacitação local e que com isso contribui claramente para a redução das necessidades de importação deste tipo de materiais, com impacto directo nas necessidades de pagamentos em moeda estrangeira.

A Galvostahl vai empregar, numa fase inicial, 116 colaboradores, em grande parte funcionários que transitaram da gestão anterior. A empresa emprega actualmente mais de 600 pessoas e já tem planos para um futuro crescimento que pretende contribuir activamente no desenvolvimento socio-económico das diferentes zonas de África onde opera.

Como refere ainda a nota, o acontecimento foi comemorado ao lado de funcionários, clientes, fornecedores e autoridades do governo, num evento que incluiu cerimónia de inauguração e visita à fábrica.

“A abertura da nova fábrica foi possível graças aos nossos clientes e parceiros, que nos proporcionaram novos negócios e que nos exigem esse crescimento, às autoridades do Governo que nos apoiaram, aos nossos fornecedores e, claro, aos nossos orgulhosos colaboradores”, reconheceu Victor Lima, tendo afirmado estar honrado em se unir à sua equipa e convidados para celebrar a abertura destas novas instalações de padrão mundial.

Desde que foi fundada em 2003, a Anglobal, empresa de referência em Angola, que apresenta soluções de engenharia com foco nas indústrias de telecomunicações e energia, tem tido um crescimento sólido em Angola, mas também noutras geografias, nomeadamente em Cabo Verde e Portugal. É especializada na construção e instalação de sites de telecomunicações, na instalação e comissionamento dos equipamentos da rede, sistemas de energia, instalação de fibra óptica e na operação e manutenção de redes e infraestruturas.

Em 2021 amplia o seu raio de acção com um pequeno passo que pode ser um salto gigantesco para a indústria em Angola.

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