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Anglobal acredita estar a trilhar um caminho notável na diversificação dos negócios e da economia

Anglobal acredita estar a trilhar um caminho notável na diversificação dos negócios e da economia
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A Anglobal, uma empresa de capital privado 100% angolano, acredita estar a trilhar, desde a sua fundação em 2023, “um caminho notável, não só de aposta na diversificação dos negócios e da economia, mas essencialmente no crescimento e desenvolvimento do sector e dos seus parceiros, para quem desenvolve projectos à medida”.

Numa altura em que a companhia de engenharia acaba de comemorar 20 anos de existência no mercado angolano, ontem celebrados, “um marco notável de aposta na excelência e inovação no sector das telecomunicações, energias assistidas e renováveis, logística e na diversificação da economia com aposta clara na industria metalomecânica e galvanização”, a empresa, certificada com a Norma ISO 9001:2015, consolidou-se como líder em Angola no seu sector, impulsionando o desenvolvimento socioeconómico nas diversas regiões onde opera.

De acordo com o comunicado que recebemos, hoje, a instituição é responsável por uma série de conquistas notáveis, incluindo apoio à diversificação da economia e indústria, com a aquisição de unidades industriais únicas no país, “como a Galvostahl, única empresa de galvanização a quente, para a construção, manutenção e tratamento anticorrosivo de estruturas metálicas, e a Antosc, única empresa no país responsável pela construção de infra-estruturas partilhadas de telecomunicações, promovendo a conectividade em Angola com o fornecimento e implementação de 114 torres de telecomunicações; infra-estruturas e redes de fibra óptica, mantendo mais de 1900 km de fibra óptica em backbone e redes metro e de acesso à fibra óptica; implementação de vários datacenters, incluindo o Angonap da Angola Cables, 18 centros de comutação da Unitel, e um datacenter em São Tomé e Príncipe”.

Oferece ainda energia assistida, mantendo o maior parque nacional de aproximadamente 1800 geradores distribuídos por todos os municípios do território angolano, fornecendo energia em múltiplos pontos de produção; energia renovável com a instalação de cerca de 3 MW, incluindo 260 kV em instalações próprias e tendo em construção mais 1,2 MW em sistemas de auto-consumo.

Com um total de 749 colaboradores, a Anglobal é impulsionada por uma equipa qualificada e multidisciplinar dedicada focada sustentabilidade económica, social e ambiental da organização, em todas as suas operações, tendo demonstrado, ao longo dessas duas décadas, “um crescimento notável no volume de negócios, mantendo um crescimento sustentável mesmo ao longo dos períodos de crise”.

“A Anglobal continua a liderar o mercado de telecomunicações em Angola, fornecendo serviços e soluções de alta qualidade”, refere o seu PCA, Victor Lima, que acrescentou que, “com um foco contínuo na inovação e na expansão”, o grupo quer “impulsionar o desenvolvimento socioeconómico e a conectividade em Angola e em África”.

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Redacção

A Anglobal, uma empresa de capital privado 100% angolano, acredita estar a trilhar, desde a sua fundação em 2023, “um caminho notável, não só de aposta na diversificação dos negócios e da economia, mas essencialmente no crescimento e desenvolvimento do sector e dos seus parceiros, para quem desenvolve projectos à medida”.

Numa altura em que a companhia de engenharia acaba de comemorar 20 anos de existência no mercado angolano, ontem celebrados, “um marco notável de aposta na excelência e inovação no sector das telecomunicações, energias assistidas e renováveis, logística e na diversificação da economia com aposta clara na industria metalomecânica e galvanização”, a empresa, certificada com a Norma ISO 9001:2015, consolidou-se como líder em Angola no seu sector, impulsionando o desenvolvimento socioeconómico nas diversas regiões onde opera.

De acordo com o comunicado que recebemos, hoje, a instituição é responsável por uma série de conquistas notáveis, incluindo apoio à diversificação da economia e indústria, com a aquisição de unidades industriais únicas no país, “como a Galvostahl, única empresa de galvanização a quente, para a construção, manutenção e tratamento anticorrosivo de estruturas metálicas, e a Antosc, única empresa no país responsável pela construção de infra-estruturas partilhadas de telecomunicações, promovendo a conectividade em Angola com o fornecimento e implementação de 114 torres de telecomunicações; infra-estruturas e redes de fibra óptica, mantendo mais de 1900 km de fibra óptica em backbone e redes metro e de acesso à fibra óptica; implementação de vários datacenters, incluindo o Angonap da Angola Cables, 18 centros de comutação da Unitel, e um datacenter em São Tomé e Príncipe”.

Oferece ainda energia assistida, mantendo o maior parque nacional de aproximadamente 1800 geradores distribuídos por todos os municípios do território angolano, fornecendo energia em múltiplos pontos de produção; energia renovável com a instalação de cerca de 3 MW, incluindo 260 kV em instalações próprias e tendo em construção mais 1,2 MW em sistemas de auto-consumo.

Com um total de 749 colaboradores, a Anglobal é impulsionada por uma equipa qualificada e multidisciplinar dedicada focada sustentabilidade económica, social e ambiental da organização, em todas as suas operações, tendo demonstrado, ao longo dessas duas décadas, “um crescimento notável no volume de negócios, mantendo um crescimento sustentável mesmo ao longo dos períodos de crise”.

“A Anglobal continua a liderar o mercado de telecomunicações em Angola, fornecendo serviços e soluções de alta qualidade”, refere o seu PCA, Victor Lima, que acrescentou que, “com um foco contínuo na inovação e na expansão”, o grupo quer “impulsionar o desenvolvimento socioeconómico e a conectividade em Angola e em África”.

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