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Akwá afirma que a maior esperança africana neste Mundial será para a selecção que cometer menos erros

Akwá afirma que a maior esperança africana neste Mundial será para a selecção que cometer menos erros
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O ex-futebolista angolano Akwá afirmou que a maior esperança africana, neste Mundial, será para a selecção que cometer menos erros, realçando que “poderia citar uma ou outra, mas isso seria apenas na teoria, porque, na prática, as coisas são diferentes”.

“Todas as selecções têm as mesmas hipóteses, apenas dependerá de como irão abordar os jogos”, disse o ex-capitão da selecção nacional de futebol, em breve declarações à Angop, a propósito do Mundial 2022, que se inicia dia 20 deste mês.

Akwá apontou os caminhos para o sucesso africano, particularmente no Mundial, deixando assim receitas para o sucesso dos africanos sobre os caminhos a seguir para que os mistos africanos tenham mais equilíbrio nas disputas.

Questionado sobre o que falta para África alcançar um patamar superior no Mundial acima dos quartos-de-final, o craque destacou que tem de existir mais organização nas selecções, que os jogadores africanos nascidos na Europa comecem a jogar pelas selecções do país de origem.

“Quando isso acontecer, teremos a balança mais equilibrada e poderemos disputar de igual para igual. Infelizmente, muitos países africanos têm sido os maiores fornecedores dos melhores dos seus jogadores a várias selecções europeias. A França é o exemplo do que falo”, esclareceu, tendo relevado que, enquanto os países africanos não se organizarem, “continuaremos a ver os bons filhos de África, bons jogadores a representarem os países de adopcão”.

Fabrice alcebiade Maieco, de nome próprio, a fonte sublinhou por isso que, quando se tem boas condições, a primeira opção é ficar onde as condições são as melhores.

“Isso não é de hoje, isso já vem de muitos anos. Então, não há muito que falar, a lei da vida é assim: Ficar onde há melhores condições de vida, melhores condições de trabalho e onde valorizam o teu trabalho”, lamentou.

Refira-se que Akwá é o maior artilheiro da história dos “Palancas Negras”, com 39 golos, entre os quais o mais importante da história do futebol angolano, que levou a qualificação inédita ao Mundial.

Filho de Benguela, nascido a 30 de Maio de 1977, o ‘camisola-10’ foi o capitão de equipa no campeonato do mundo “Alemanha2006”.

Iniciou a carreira no Clube Nacional de Benguela, tendo representado diversos pelo mundo, com destaque para o Benfica de Portugal. Encerrou a carreira no Petro de Luanda, em 2008, depois de ter feito um percurso brilhante nos escalões de formação.

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Ylson Menezes

Repórter

Ylson Menezes é poeta. Amante de leitura e de escrita, é também aspirante a jornalista.

O ex-futebolista angolano Akwá afirmou que a maior esperança africana, neste Mundial, será para a selecção que cometer menos erros, realçando que “poderia citar uma ou outra, mas isso seria apenas na teoria, porque, na prática, as coisas são diferentes”.

“Todas as selecções têm as mesmas hipóteses, apenas dependerá de como irão abordar os jogos”, disse o ex-capitão da selecção nacional de futebol, em breve declarações à Angop, a propósito do Mundial 2022, que se inicia dia 20 deste mês.

Akwá apontou os caminhos para o sucesso africano, particularmente no Mundial, deixando assim receitas para o sucesso dos africanos sobre os caminhos a seguir para que os mistos africanos tenham mais equilíbrio nas disputas.

Questionado sobre o que falta para África alcançar um patamar superior no Mundial acima dos quartos-de-final, o craque destacou que tem de existir mais organização nas selecções, que os jogadores africanos nascidos na Europa comecem a jogar pelas selecções do país de origem.

“Quando isso acontecer, teremos a balança mais equilibrada e poderemos disputar de igual para igual. Infelizmente, muitos países africanos têm sido os maiores fornecedores dos melhores dos seus jogadores a várias selecções europeias. A França é o exemplo do que falo”, esclareceu, tendo relevado que, enquanto os países africanos não se organizarem, “continuaremos a ver os bons filhos de África, bons jogadores a representarem os países de adopcão”.

Fabrice alcebiade Maieco, de nome próprio, a fonte sublinhou por isso que, quando se tem boas condições, a primeira opção é ficar onde as condições são as melhores.

“Isso não é de hoje, isso já vem de muitos anos. Então, não há muito que falar, a lei da vida é assim: Ficar onde há melhores condições de vida, melhores condições de trabalho e onde valorizam o teu trabalho”, lamentou.

Refira-se que Akwá é o maior artilheiro da história dos “Palancas Negras”, com 39 golos, entre os quais o mais importante da história do futebol angolano, que levou a qualificação inédita ao Mundial.

Filho de Benguela, nascido a 30 de Maio de 1977, o ‘camisola-10’ foi o capitão de equipa no campeonato do mundo “Alemanha2006”.

Iniciou a carreira no Clube Nacional de Benguela, tendo representado diversos pelo mundo, com destaque para o Benfica de Portugal. Encerrou a carreira no Petro de Luanda, em 2008, depois de ter feito um percurso brilhante nos escalões de formação.

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