O realizador angolano de cinema, Manuel Narciso Tonton, acredita que ainda será possível viver do cinema, como foi na fase em que realizou os filmes “Assalto em Luanda 1” e “Assalto em Luanda e 2”, caso se acredite na indústria cinematográfica.
Segundo “Tonton”, naquela altura (2008, 2009), conseguia viver exclusivamente como realizador de cinema. Hoje, a fonte considera que os filmes angolanos estão a tornar-se cada vez mais pobres de conteúdos históricos, porém com alguma qualidade de imagem.
“Os realizadores têm que se tornar mais ambiciosos e não pensar em fazer filmes simplesmente para ter fama”, defendeu, em entrevista ao ONgoma News.
Manuel Narciso, que já ganhou localmente um prémio de melhor realização, avalia que o cinema angolano mantém-se por conta da iniciativa dos realizadores, “embora nem todos ainda entendam a linguagem”, ao passo que, no diz respeito aos apoios, tanto de empresas públicas quanto privadas, a avaliação é negativa.
Entretanto, para o realizador natural de Mbanza Congo, uma das qualidades indispensáveis a um realizador é a atenção. “O realizador deve ser muito atento às conversas que surgem nos táxis, nas ruas e na vizinhança. E fazer leitura rápida de todos os lugares aonde for, porque quando associar estas atitudes naturais e às técnicas científicas”, o resultado será animador.
O também realizador de TV e Audiovisual revelou, em primeira mão, mas sem anunciar a data de estreia, a realização de dois documentários, um intitulado “Nova Angola”, uma curta-metragem que retrata o percurso recente de Angola; e outro “Médicos Assassinos ou Heróis”, que vai relatar a morte da sua mãe e da filha por falta de boa assistência médica nos hospitais públicos.
Nascido a 17 de Setembro de 1984, Manuel Narciso “Tonton” iniciou no cinema como assistente do irmão, Henrique Narciso Dito, em 2004, na Holanda. Aos novos talentos, aconselha a continuarem a acreditar: “quem tiver um sonho, execute e não desista” recomendou.
O realizador angolano de cinema, Manuel Narciso Tonton, acredita que ainda será possível viver do cinema, como foi na fase em que realizou os filmes “Assalto em Luanda 1” e “Assalto em Luanda e 2”, caso se acredite na indústria cinematográfica.
Segundo “Tonton”, naquela altura (2008, 2009), conseguia viver exclusivamente como realizador de cinema. Hoje, a fonte considera que os filmes angolanos estão a tornar-se cada vez mais pobres de conteúdos históricos, porém com alguma qualidade de imagem.
“Os realizadores têm que se tornar mais ambiciosos e não pensar em fazer filmes simplesmente para ter fama”, defendeu, em entrevista ao ONgoma News.
Manuel Narciso, que já ganhou localmente um prémio de melhor realização, avalia que o cinema angolano mantém-se por conta da iniciativa dos realizadores, “embora nem todos ainda entendam a linguagem”, ao passo que, no diz respeito aos apoios, tanto de empresas públicas quanto privadas, a avaliação é negativa.
Entretanto, para o realizador natural de Mbanza Congo, uma das qualidades indispensáveis a um realizador é a atenção. “O realizador deve ser muito atento às conversas que surgem nos táxis, nas ruas e na vizinhança. E fazer leitura rápida de todos os lugares aonde for, porque quando associar estas atitudes naturais e às técnicas científicas”, o resultado será animador.
O também realizador de TV e Audiovisual revelou, em primeira mão, mas sem anunciar a data de estreia, a realização de dois documentários, um intitulado “Nova Angola”, uma curta-metragem que retrata o percurso recente de Angola; e outro “Médicos Assassinos ou Heróis”, que vai relatar a morte da sua mãe e da filha por falta de boa assistência médica nos hospitais públicos.
Nascido a 17 de Setembro de 1984, Manuel Narciso “Tonton” iniciou no cinema como assistente do irmão, Henrique Narciso Dito, em 2004, na Holanda. Aos novos talentos, aconselha a continuarem a acreditar: “quem tiver um sonho, execute e não desista” recomendou.