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“Agronegócio tem maior capacidade de geração de emprego que o sector petrolífero”

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O sector do agronegócio, e toda a sua cadeia de valor, tem maior capacidade de geração de emprego do que o sector petrolífero, apesar de este ser ainda a principal fonte de receitas, afirmou o ministro da Economia e Planeamento, Mário Caetano João.

O governante angolano, que participava ontem num painel sobre o “Crescimento rico em empregos: A resposta à pobreza”, das Reuniões Anuais do Banco Mundial, apresentou a perspectiva do desenvolvimento do país, que está “baseado na capacitação do capital humano e na segurança alimentar”, tendo destacado que Angola está a levar a cabo o financiamento à agricultura como forma de gerar emprego nas zonas rurais, estimulo à cadeia de valor das fileiras produtivas e às startups como forma criar emprego nas zonas urbanas.

Os exemplos do Angola Startup Summit e do projecto “Eu sou a minha empresa”, do Brasil, também foram referenciados durante a mesa redonda, de acordo com a nota do site oficial do Ministério da Economia e Planeamento.

Na óptica do Banco Mundial, “os bons empregos são a maneira mais segura de sair da pobreza”. A mesma organização entende que, para criarem empregos, as empresas devem crescer e superar um conjunto complexo de desafios, incluindo acesso limitado a financiamento, falta de concorrência justa, fraco estado de direito, barreiras regulatórias e ambientes operacionais comerciais precários.

Todos os participantes, segundo a fonte, concordaram que um dos grandes problemas para a geração de emprego é o acesso ao financiamento e também a capacitação dos promotores de projectos.

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Redacção

O sector do agronegócio, e toda a sua cadeia de valor, tem maior capacidade de geração de emprego do que o sector petrolífero, apesar de este ser ainda a principal fonte de receitas, afirmou o ministro da Economia e Planeamento, Mário Caetano João.

O governante angolano, que participava ontem num painel sobre o “Crescimento rico em empregos: A resposta à pobreza”, das Reuniões Anuais do Banco Mundial, apresentou a perspectiva do desenvolvimento do país, que está “baseado na capacitação do capital humano e na segurança alimentar”, tendo destacado que Angola está a levar a cabo o financiamento à agricultura como forma de gerar emprego nas zonas rurais, estimulo à cadeia de valor das fileiras produtivas e às startups como forma criar emprego nas zonas urbanas.

Os exemplos do Angola Startup Summit e do projecto “Eu sou a minha empresa”, do Brasil, também foram referenciados durante a mesa redonda, de acordo com a nota do site oficial do Ministério da Economia e Planeamento.

Na óptica do Banco Mundial, “os bons empregos são a maneira mais segura de sair da pobreza”. A mesma organização entende que, para criarem empregos, as empresas devem crescer e superar um conjunto complexo de desafios, incluindo acesso limitado a financiamento, falta de concorrência justa, fraco estado de direito, barreiras regulatórias e ambientes operacionais comerciais precários.

Todos os participantes, segundo a fonte, concordaram que um dos grandes problemas para a geração de emprego é o acesso ao financiamento e também a capacitação dos promotores de projectos.

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