Juntamente com a BJM, a Associação de Empreendedores de Angola (AEA) realizou, na passada quinta-feira, dia 21, no Auditório do Hotel Skyna, o workshop sobre Empreendedorismo e Finanças, no sentido de fomentar as ideias empreendedoras para que 2018 seja um ano diferente para todos os empreendedores no país.
O encontro, segundo Jorge Baptista, presidente da AEA, serviu para incentivar os empreendedores a apoiarem as iniciativas do Executivo, na acepção de tentar trazer a estabilidade económica ao mercado. “A intenção é apoiar os esforços do Executivo, no sentido de melhorar os aspectos económicos das dificuldades que o país apresenta neste actual momento”, explicou, reflectindo que “não é só importar produtos, mas há um potencial grande para podermos fabricar coisas a partir de matérias-primas locais, recursos materiais e da imensidade que temos no mar e em terra”.
Com o objectivo de transmitir e partilhar com os empreendedores novas ideias dos desafios que existem no sector, de acordo com o responsável, a actividade visou, por outro lado, “dividir experiências e motivá-los”, visto que o país se encontra num período macroeconómico difícil, em que é necessário transmitir aos empreendedores que apesar das dificuldades existe sempre uma oportunidade.
À volta do workshop, subordinado ao tema “Como gerir e multiplicar os seus rendimentos e os Segredos do empreendedor”, relativamente ao primeiro painel, comentou a fonte que para multiplicar os rendimentos, “é preciso dar uma volta grande nós negócios, uma vez que temos uma oportunidade inigualável no país e existem recursos materiais disponíveis para começarmos a dar passos diferentes do que estamos habituados”.
Na perspectiva do líder, o problema dos jovens no caminho para o aproveitamento de uma boa ideia de startup “passa pela capacitação e pela formação, pelo que a associação aconselha a acreditarem na capacidade, porque existe muita gente que quer entrar para o empreendedorismo, mas que não dá ênfase a capacitação e a formação”.
“Chegou a altura de mudar a mente das pessoas, sobretudo dos jovens, e muito breve começarão a contribuir com as suas ideias, valores e aptidões para aspectos ligados ao empreendedorismo, ao desenvolvimento, à criação de empresas e emprego”, finalizou, em entrevista ao ONgoma.
Para o economista Mário Bragança, que foi o orador principal do evento, para gerir e multiplicar os rendimentos é necessário, primeiramente, saber qual é à situação actual a nível pessoal, ou até mesmo de projecto e, depois, definir metas, acreditando que umas das formas muito importantes para multiplicar os rendimentos nos negócios é a elaboração de orçamentos.
“Nós vamos destacar as nossas entradas e receitas, mas além de fazer este orçamento, é preciso também acompanhá-lo. Isto parte do que nós vamos gerir melhor e ao mesmo tempo encontrar soluções para multiplicar os rendimentos”, precisou.
A associação controla cerca de 5 mil associados, tem como desafios para 2018 superar as expectativas, bem como aumentar o número de membros e pretende continuar a apostar no serviço comercial, na economia, nos empreendedores e fazer com que eles possam ser vistos como pessoas necessárias, que podem, de facto, contribuir para que o desenvolvimento do país seja uma realidade e Angola menos dependente do petróleo.
Juntamente com a BJM, a Associação de Empreendedores de Angola (AEA) realizou, na passada quinta-feira, dia 21, no Auditório do Hotel Skyna, o workshop sobre Empreendedorismo e Finanças, no sentido de fomentar as ideias empreendedoras para que 2018 seja um ano diferente para todos os empreendedores no país.
O encontro, segundo Jorge Baptista, presidente da AEA, serviu para incentivar os empreendedores a apoiarem as iniciativas do Executivo, na acepção de tentar trazer a estabilidade económica ao mercado. “A intenção é apoiar os esforços do Executivo, no sentido de melhorar os aspectos económicos das dificuldades que o país apresenta neste actual momento”, explicou, reflectindo que “não é só importar produtos, mas há um potencial grande para podermos fabricar coisas a partir de matérias-primas locais, recursos materiais e da imensidade que temos no mar e em terra”.
Com o objectivo de transmitir e partilhar com os empreendedores novas ideias dos desafios que existem no sector, de acordo com o responsável, a actividade visou, por outro lado, “dividir experiências e motivá-los”, visto que o país se encontra num período macroeconómico difícil, em que é necessário transmitir aos empreendedores que apesar das dificuldades existe sempre uma oportunidade.
À volta do workshop, subordinado ao tema “Como gerir e multiplicar os seus rendimentos e os Segredos do empreendedor”, relativamente ao primeiro painel, comentou a fonte que para multiplicar os rendimentos, “é preciso dar uma volta grande nós negócios, uma vez que temos uma oportunidade inigualável no país e existem recursos materiais disponíveis para começarmos a dar passos diferentes do que estamos habituados”.
Na perspectiva do líder, o problema dos jovens no caminho para o aproveitamento de uma boa ideia de startup “passa pela capacitação e pela formação, pelo que a associação aconselha a acreditarem na capacidade, porque existe muita gente que quer entrar para o empreendedorismo, mas que não dá ênfase a capacitação e a formação”.
“Chegou a altura de mudar a mente das pessoas, sobretudo dos jovens, e muito breve começarão a contribuir com as suas ideias, valores e aptidões para aspectos ligados ao empreendedorismo, ao desenvolvimento, à criação de empresas e emprego”, finalizou, em entrevista ao ONgoma.
Para o economista Mário Bragança, que foi o orador principal do evento, para gerir e multiplicar os rendimentos é necessário, primeiramente, saber qual é à situação actual a nível pessoal, ou até mesmo de projecto e, depois, definir metas, acreditando que umas das formas muito importantes para multiplicar os rendimentos nos negócios é a elaboração de orçamentos.
“Nós vamos destacar as nossas entradas e receitas, mas além de fazer este orçamento, é preciso também acompanhá-lo. Isto parte do que nós vamos gerir melhor e ao mesmo tempo encontrar soluções para multiplicar os rendimentos”, precisou.
A associação controla cerca de 5 mil associados, tem como desafios para 2018 superar as expectativas, bem como aumentar o número de membros e pretende continuar a apostar no serviço comercial, na economia, nos empreendedores e fazer com que eles possam ser vistos como pessoas necessárias, que podem, de facto, contribuir para que o desenvolvimento do país seja uma realidade e Angola menos dependente do petróleo.
