A Acção para o Desenvolvimento Rural e Ambiente (ADRA) reconhece a abertura dos órgãos de comunicação social públicos, evidenciada pela divulgação de factos que retratam a realidade objectiva do país.
O reconhecimento vem expresso no comunicado do Conselho Directivo da ADRA, que analisou, entre outros aspectos, o actual contexto de Angola e o funcionamento dos órgãos internos da agremiação.
No comunicado citado pela Angop, a associação recomenda o aumento e produção de conteúdos noticiosos sobre a situação no interior do país, relatando não só as carências das comunidades locais, mas também as suas experiências e vivências de luta por melhores condições de vida.
A acção não governamental, entretanto, considera, de acordo com o Jornal de Angola, que o país vive um ambiente de expectativa face ao estilo de governação do novo Presidente da República, João Lourenço, marcada pela bandeira do combate à corrupção e à impunidade.
No mesmo documento, a ADRA indica que as reivindicações conduzidas pelas organizações sindicais, que reflectem a contínua degradação das condições sociais dos trabalhadores, resultam da abertura democrática que Angola está a viver, ao contrário das reclamações dos anos anteriores.
A Acção para o Desenvolvimento Rural e Ambiente (ADRA) reconhece a abertura dos órgãos de comunicação social públicos, evidenciada pela divulgação de factos que retratam a realidade objectiva do país.
O reconhecimento vem expresso no comunicado do Conselho Directivo da ADRA, que analisou, entre outros aspectos, o actual contexto de Angola e o funcionamento dos órgãos internos da agremiação.
No comunicado citado pela Angop, a associação recomenda o aumento e produção de conteúdos noticiosos sobre a situação no interior do país, relatando não só as carências das comunidades locais, mas também as suas experiências e vivências de luta por melhores condições de vida.
A acção não governamental, entretanto, considera, de acordo com o Jornal de Angola, que o país vive um ambiente de expectativa face ao estilo de governação do novo Presidente da República, João Lourenço, marcada pela bandeira do combate à corrupção e à impunidade.
No mesmo documento, a ADRA indica que as reivindicações conduzidas pelas organizações sindicais, que reflectem a contínua degradação das condições sociais dos trabalhadores, resultam da abertura democrática que Angola está a viver, ao contrário das reclamações dos anos anteriores.