24 horas após ser detido por posse e consumo de droga, um rapaz de 17 anos de idade foi encontrado morto no interior de uma cela da 5ª Esquadra do Comando Municipal da Polícia Nacional, no bairro da Mitcha, no Lubango, no passado dia 14 deste mês.
Os resultados preliminares da autópsia indicam morte por asfixia, segundo informou hoje, quinta-feira, no Lubango, o director do gabinete de comunicação institucional e imprensa da delegação provincial da Huíla do Ministério do Interior, Manuel Halaiwa.
A vítima foi levada à esquadra um dia antes pelo seu pai, sob denúncia de consumo de droga (liamba), tendo apresentado como prova do crime um embrulho com 500 gramas de cannabis, pelo que foi imediatamente detido e conduzido à prisão, para ser presente ao Ministério Público para o respectivo procedimento criminal, disse o responsável.
No dia seguinte, adiantou, outro preso comunicou aos guardas que o adolescente estava inanimado, e constataram que o detido estava morto. Posteriormente, o corpo foi removido para a morgue do hospital central do Lubango.
Por sua vez, o Serviço de Investigação Criminal realizou uma autópsia para determinação das reais causas da morte, cujos resultados preliminares apontam para asfixia por constrição extrínseca do pescoço, de acordo com o artigo da Angop.
“Considerando que este diagnóstico médico se configura geralmente em lesões intencionalmente provocadas por outrem, procedeu-se a abertura de um processo investigativo, para melhor esclarecimento dos factos e imputar responsabilidade criminal a quem esteja envolvido na prática do crime, para o devido esclarecimento”, realçou.
Trata-se do primeiro caso do género num centro de detenção da província, nos últimos 15 anos.
24 horas após ser detido por posse e consumo de droga, um rapaz de 17 anos de idade foi encontrado morto no interior de uma cela da 5ª Esquadra do Comando Municipal da Polícia Nacional, no bairro da Mitcha, no Lubango, no passado dia 14 deste mês.
Os resultados preliminares da autópsia indicam morte por asfixia, segundo informou hoje, quinta-feira, no Lubango, o director do gabinete de comunicação institucional e imprensa da delegação provincial da Huíla do Ministério do Interior, Manuel Halaiwa.
A vítima foi levada à esquadra um dia antes pelo seu pai, sob denúncia de consumo de droga (liamba), tendo apresentado como prova do crime um embrulho com 500 gramas de cannabis, pelo que foi imediatamente detido e conduzido à prisão, para ser presente ao Ministério Público para o respectivo procedimento criminal, disse o responsável.
No dia seguinte, adiantou, outro preso comunicou aos guardas que o adolescente estava inanimado, e constataram que o detido estava morto. Posteriormente, o corpo foi removido para a morgue do hospital central do Lubango.
Por sua vez, o Serviço de Investigação Criminal realizou uma autópsia para determinação das reais causas da morte, cujos resultados preliminares apontam para asfixia por constrição extrínseca do pescoço, de acordo com o artigo da Angop.
“Considerando que este diagnóstico médico se configura geralmente em lesões intencionalmente provocadas por outrem, procedeu-se a abertura de um processo investigativo, para melhor esclarecimento dos factos e imputar responsabilidade criminal a quem esteja envolvido na prática do crime, para o devido esclarecimento”, realçou.
Trata-se do primeiro caso do género num centro de detenção da província, nos últimos 15 anos.