O coordenador nacional adjunto dos Agentes de Desenvolvimento Comunitário e Sanitário (ADECOS) garantiu que, para o presente ano, o grupo tem como foco a saúde, salvar vidas e assegurar a resiliência das populações, para que os que têm saúde não caiam doentes e os que estão doentes se recuperem.
Daniel Mujinga falava em entrevista ao ONgoma News, aquando do memorando de parcerias do Fundo de Apoio Social (FAS) com as empresas Word Vision, USAID e a Direcção Nacional de Saúde Pública, visando a extensão da actividade dos ADECOS, realizado anteontem, no auditório do Instituto de Formação da Administração Local (IFAL), tendo afirmado que “o acordo traz mais capacidade, sinergia no trabalho, contribuição financeira e mais alinhamento entre a actuação dos diferentes actores".
Para o primeiro semestre deste ano, segundo o responsável, uma das prioridades é o aumento de cobertura, entre outras doenças, combater o surto da malária e cólera.
"Os ADECOS fazem campanha de sensibilização e mobilização para a mudança de comportamento e nós temos um ano muito particular com o ressurgimento de surtos de algumas doenças, como a malária, a cólera e doenças diarreicas", disse.
Para o efeiro, explicou, o projecto proporciona ajuda no tratamento precoce de casos simples da malária com teste rápido, detectar a presença do plasmódio com o apoio de um enfermeiro da unidade sanitária, bem como oferece ajuda às famílias no uso correcto dos mosquiteiros, uma vez que o objectivo principal da política do projecto é reduzir a mortalidade materno-infantil. Daniel Mujinga, contextualizando a realidade do país, explicou ainda que os casos de mortalidade materno-infantil estão relacionados em grande medida à falta de prevenção a nível das famílias, adesão às instalações sanitárias especializadas e conselhos sanitários.
Recorde-se que o ADECOS é um projecto afecto ao Fundo de Apoio Social (FAS), com políticas de Estado direccionadas à prestação de serviços sociais nas comunidades e estimular o desenvolvimento sustentável, especialmente, as mais vulneráveis. Actuamente, confere 1080 membros, número que se pretende alargar.
O coordenador nacional adjunto dos Agentes de Desenvolvimento Comunitário e Sanitário (ADECOS) garantiu que, para o presente ano, o grupo tem como foco a saúde, salvar vidas e assegurar a resiliência das populações, para que os que têm saúde não caiam doentes e os que estão doentes se recuperem.
Daniel Mujinga falava em entrevista ao ONgoma News, aquando do memorando de parcerias do Fundo de Apoio Social (FAS) com as empresas Word Vision, USAID e a Direcção Nacional de Saúde Pública, visando a extensão da actividade dos ADECOS, realizado anteontem, no auditório do Instituto de Formação da Administração Local (IFAL), tendo afirmado que “o acordo traz mais capacidade, sinergia no trabalho, contribuição financeira e mais alinhamento entre a actuação dos diferentes actores".
Para o primeiro semestre deste ano, segundo o responsável, uma das prioridades é o aumento de cobertura, entre outras doenças, combater o surto da malária e cólera.
"Os ADECOS fazem campanha de sensibilização e mobilização para a mudança de comportamento e nós temos um ano muito particular com o ressurgimento de surtos de algumas doenças, como a malária, a cólera e doenças diarreicas", disse.
Para o efeiro, explicou, o projecto proporciona ajuda no tratamento precoce de casos simples da malária com teste rápido, detectar a presença do plasmódio com o apoio de um enfermeiro da unidade sanitária, bem como oferece ajuda às famílias no uso correcto dos mosquiteiros, uma vez que o objectivo principal da política do projecto é reduzir a mortalidade materno-infantil. Daniel Mujinga, contextualizando a realidade do país, explicou ainda que os casos de mortalidade materno-infantil estão relacionados em grande medida à falta de prevenção a nível das famílias, adesão às instalações sanitárias especializadas e conselhos sanitários.
Recorde-se que o ADECOS é um projecto afecto ao Fundo de Apoio Social (FAS), com políticas de Estado direccionadas à prestação de serviços sociais nas comunidades e estimular o desenvolvimento sustentável, especialmente, as mais vulneráveis. Actuamente, confere 1080 membros, número que se pretende alargar.