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Acompanhe a história por detrás da vinheta da telenovela “Orgulho e Paixão”

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Na mais recente novela da Globo, “Orgulho e Paixão”, a personalidade singular das mulheres, especialmente das irmãs Benedito, é um dos grandes destaques da trama, e as características marcantes de cada uma delas também são destaque da vinheta de abertura da novela de Marcos Bernstein, apresentadas através de animações que remetem ao trabalho de pintura a mão e embaladas pela canção “Doce Companhia”, na voz da actriz Lucy Alves.

“É uma música super leve, que traz essa sensação boa do que o amor nos causa. Estou honrada por poder estar todos os dias na casa das pessoas”, afirmou a cantora e actriz.

A realização deste trabalho durou cerca de três meses e as referências de linguagem usadas vieram do universo de filmes e livros de Jane Austen, que é a inspiração do autor da novela, e de duas animadoras, a inglesa Joanna Quinn e a brasileira Rosana Urbes.

Os desenhos foram inspirados no trabalho do pintor francês Toulouse Lautrec, e de acordo com Alexandre Romano, director de arte da Globo e um dos responsáveis pela criação da abertura, citado no comunicado remetido ao ONgoma News, o estilo do artista reflecte bem a elegância constante em toda a arte da novela, que se passa no fictício Vale do Café, interior de São Paulo, no início do século XX.

Apesar de ser uma história de época, a novela aborda assuntos contemporâneos. Assim, o grafismo, também marcante no trabalho de Lautrec, foi um recurso utilizado para não perder a modernidade.

Na produção há também muito romantismo e feminilidade.  “Pensamos em representar a leveza e a jovialidade da história das protagonistas, com um tom suave, gracioso e divertido, como o da história de cada uma. Usamos a animação tradicional em 2D, mas com movimento e dinamismo contemporâneo, como o clima da novela. Para a animação, nos inspiramos no traço irregular de cores suaves das ilustrações de Toulouse Lautrec. Seu minimalismo expressivo traz para abertura um estilo elegante e gráfico como seus cartazes clássicos. E também pegamos várias referências da própria história e da direção do Fred Marynk”, detalha Alexandre Romano.

Abaixo, confira alguns materiais sobre o trabalho:

 

·         Vinheta completa: https://www.youtube.com/watch?v=zhhDMNUZan8

 

·         Trilha Sonora, na voz de Lucy Alves: https://youtu.be/F0aHU7qTTlc

 

·         Making off da vinheta: https://youtu.be/ZZZY-mrgFVI

 

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Andrade Lino

Jornalista

Estudante de Língua Portuguesa e Comunicação, amante de artes visuais, música e poesia.

Na mais recente novela da Globo, “Orgulho e Paixão”, a personalidade singular das mulheres, especialmente das irmãs Benedito, é um dos grandes destaques da trama, e as características marcantes de cada uma delas também são destaque da vinheta de abertura da novela de Marcos Bernstein, apresentadas através de animações que remetem ao trabalho de pintura a mão e embaladas pela canção “Doce Companhia”, na voz da actriz Lucy Alves.

“É uma música super leve, que traz essa sensação boa do que o amor nos causa. Estou honrada por poder estar todos os dias na casa das pessoas”, afirmou a cantora e actriz.

A realização deste trabalho durou cerca de três meses e as referências de linguagem usadas vieram do universo de filmes e livros de Jane Austen, que é a inspiração do autor da novela, e de duas animadoras, a inglesa Joanna Quinn e a brasileira Rosana Urbes.

Os desenhos foram inspirados no trabalho do pintor francês Toulouse Lautrec, e de acordo com Alexandre Romano, director de arte da Globo e um dos responsáveis pela criação da abertura, citado no comunicado remetido ao ONgoma News, o estilo do artista reflecte bem a elegância constante em toda a arte da novela, que se passa no fictício Vale do Café, interior de São Paulo, no início do século XX.

Apesar de ser uma história de época, a novela aborda assuntos contemporâneos. Assim, o grafismo, também marcante no trabalho de Lautrec, foi um recurso utilizado para não perder a modernidade.

Na produção há também muito romantismo e feminilidade.  “Pensamos em representar a leveza e a jovialidade da história das protagonistas, com um tom suave, gracioso e divertido, como o da história de cada uma. Usamos a animação tradicional em 2D, mas com movimento e dinamismo contemporâneo, como o clima da novela. Para a animação, nos inspiramos no traço irregular de cores suaves das ilustrações de Toulouse Lautrec. Seu minimalismo expressivo traz para abertura um estilo elegante e gráfico como seus cartazes clássicos. E também pegamos várias referências da própria história e da direção do Fred Marynk”, detalha Alexandre Romano.

Abaixo, confira alguns materiais sobre o trabalho:

 

·         Vinheta completa: https://www.youtube.com/watch?v=zhhDMNUZan8

 

·         Trilha Sonora, na voz de Lucy Alves: https://youtu.be/F0aHU7qTTlc

 

·         Making off da vinheta: https://youtu.be/ZZZY-mrgFVI

 

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