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ACJ defende revisão constitucional que “exclua a perpetuação do poder em Angola”

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O presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, pediu ontem aos seus deputados que trabalhem no sentido de se concretizar “uma alargada revisão constitucional” que exclua a perpetuação no poder em Angola e que não incorpore “projectos maquiavélicos de se perpetuarem no poder”.

Falando durante durante a realização das XI Jornadas Parlamentares do maior partido da oposição, que decorrem em Malanje sob o lema “Grupo Parlamentar da UNITA - pela Democracia, Cidadania e Desenvolvimento Inclusivo”, o líder politico salientou que, passados 48 anos da Independência Nacional e 21 anos de Paz, o país “vive o desencanto das suas populações para com os governantes”.

Segundo Costa Júnior, citado pela Lusa, o partido tem 90 deputados, “que já não são tão poucos”, o que necessariamente deve traduzir-se num aumento da sua capacidade e desempenho como oposição democrática e patriótica.

“Durante o ano parlamentar que está prestes a ter início na Assembleia Nacional, os deputados da UNITA deverão trabalhar para a concretização de uma alargada revisão constitucional. Mas não aquela revisão que o regime pretende e que, na verdade, representaria um golpe constitucional, em ordem a incorporar projectos maquiavélicos de se perpetuarem no poder”, reforçou.

Adalberto Costa Júnior, mais adiante, referiu que “a revisão constitucional que se pretende e que passa, concomitantemente, por uma revisão igualmente da Lei do Orçamento Geral do Estado, deverá perseguir o objectivo de se pôr termo ao uso abusivo que o Presidente da República e Titular do Poder Executivo tem vindo a fazer do Orçamento”.

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Redacção

O presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, pediu ontem aos seus deputados que trabalhem no sentido de se concretizar “uma alargada revisão constitucional” que exclua a perpetuação no poder em Angola e que não incorpore “projectos maquiavélicos de se perpetuarem no poder”.

Falando durante durante a realização das XI Jornadas Parlamentares do maior partido da oposição, que decorrem em Malanje sob o lema “Grupo Parlamentar da UNITA - pela Democracia, Cidadania e Desenvolvimento Inclusivo”, o líder politico salientou que, passados 48 anos da Independência Nacional e 21 anos de Paz, o país “vive o desencanto das suas populações para com os governantes”.

Segundo Costa Júnior, citado pela Lusa, o partido tem 90 deputados, “que já não são tão poucos”, o que necessariamente deve traduzir-se num aumento da sua capacidade e desempenho como oposição democrática e patriótica.

“Durante o ano parlamentar que está prestes a ter início na Assembleia Nacional, os deputados da UNITA deverão trabalhar para a concretização de uma alargada revisão constitucional. Mas não aquela revisão que o regime pretende e que, na verdade, representaria um golpe constitucional, em ordem a incorporar projectos maquiavélicos de se perpetuarem no poder”, reforçou.

Adalberto Costa Júnior, mais adiante, referiu que “a revisão constitucional que se pretende e que passa, concomitantemente, por uma revisão igualmente da Lei do Orçamento Geral do Estado, deverá perseguir o objectivo de se pôr termo ao uso abusivo que o Presidente da República e Titular do Poder Executivo tem vindo a fazer do Orçamento”.

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