O Papa Francisco condenou hoje a interrupção da gravidez, considerando que o acto é semelhante a quem contrata "um assassino profissional para resolver um problema".
O pontífice que falava na audiência geral realizada todas as quartas-feiras na Praça de S. Pedro, no Vaticano, refletiu sobre o quinto mandamento - "Não matarás" -, condenando a "supressão da vida humana no ventre da mãe em nome da salvaguarda de outros direitos".
"Mas como pode um acto que suprime a vida inocente e indefesa no início ser terapêutico, civil ou simplesmente humano?", questionou.
"É justo suprimir uma vida humana para resolver um problema? É justo contratar um assassino para resolver um problema? Não".
O papa considera que "uma criança doente, como qualquer pessoa necessitada e vulnerável" não é um problema, mas sim "um presente de Deus", noticiou o portal Notícias ao Minuto.
O Papa Francisco condenou hoje a interrupção da gravidez, considerando que o acto é semelhante a quem contrata "um assassino profissional para resolver um problema".
O pontífice que falava na audiência geral realizada todas as quartas-feiras na Praça de S. Pedro, no Vaticano, refletiu sobre o quinto mandamento - "Não matarás" -, condenando a "supressão da vida humana no ventre da mãe em nome da salvaguarda de outros direitos".
"Mas como pode um acto que suprime a vida inocente e indefesa no início ser terapêutico, civil ou simplesmente humano?", questionou.
"É justo suprimir uma vida humana para resolver um problema? É justo contratar um assassino para resolver um problema? Não".
O papa considera que "uma criança doente, como qualquer pessoa necessitada e vulnerável" não é um problema, mas sim "um presente de Deus", noticiou o portal Notícias ao Minuto.