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“A melhor maneira de homenagear o nacionalista e todos os heróis é revestir-se da sua coragem e ousadia para se saltar muros partidários e dialogar”, considera Samakuva

“A melhor maneira de homenagear o nacionalista e todos os heróis é revestir-se da sua coragem e ousadia para se saltar muros partidários e dialogar”, considera Samakuva
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O presidente da UNITA considera que a melhor maneira de homenagear o nacionalista e todos os heróis é revestir-se da sua coragem e ousadia para se saltar muros partidários e dialogar, tendo observado que os protagonistas do Processo dos 50 e outros contemporâneos ainda não têm a dignidade histórica que merecem.

Isaías Samakuva, que dissertava esta sexta-feira no colóquio sobre o tema “O processo dos 50 e o nacionalismo angolano”, no Centro Cultural Agostinho Neto, em alusão aos 95 anos do nacionalista Agostinho André Mendes de Carvalho e dos 60 anos do Processo dos 50, na comuna de Catete, município de Icolo e Bengo, em Luanda, insistiu que é necessário inovar o espírito de patriotismo e nacionalismo com medidas ousadas e corajosas para transformar o presente numa alavanca para construir o futuro.

“Precisamos da ousadia de Mendes de Carvalho (membro do Processo dos 50) para juntos procurarmos outros tipos de soluções para salvar Angola e realizar os angolanos”, defendeu o líder do maior partido da oposição, durante o evento que decorreu sob o lema “Os valores do nacionalismo e patriotismo para uma Angola moderna”, tendo acrescentado ainda que “precisamos de novas formas de abordagem do contrato social para honrar a memória dos nacionalistas do Processo dos 50, e o momento é hoje”

“Que Angola vamos deixar como legado para os nossos filhos e seus descendentes?”, questionou o político, lembrou que o nacionalismo angolano é um movimento que não tem fronteira étnica, geográfica ou cultural, no seio do mosaico político e cultural que constitui o povo de Angola. 

O Processo dos 50 é a designação que se atribui à prisão e julgamento de um grupo de nacionalistas que, insatisfeitos com o domínio colonial português, decidiram empreender clandestinamente acções que conduzissem à Independência Nacional. As prisões ocorreram entre Março e Agosto de 1959.

Então, sobre Agostinho Mendes de Carvalho, Samakuva considerou que foi um nacionalista que privilegiou as questões nacionais.

Durante o certame, figuras como Luzia Inglês, Rosa Cruz e Silva, Luís Neto Kiambata, Ismael Martins e Lopo do Nascimento lembraram os momentos, experiências e lições passadas do nacionalista e escritor Mendes de Carvalho, também conhecido na literatura por Uanhenga Xitu, de acordo com o Jornal de Angola.

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Redacção

O presidente da UNITA considera que a melhor maneira de homenagear o nacionalista e todos os heróis é revestir-se da sua coragem e ousadia para se saltar muros partidários e dialogar, tendo observado que os protagonistas do Processo dos 50 e outros contemporâneos ainda não têm a dignidade histórica que merecem.

Isaías Samakuva, que dissertava esta sexta-feira no colóquio sobre o tema “O processo dos 50 e o nacionalismo angolano”, no Centro Cultural Agostinho Neto, em alusão aos 95 anos do nacionalista Agostinho André Mendes de Carvalho e dos 60 anos do Processo dos 50, na comuna de Catete, município de Icolo e Bengo, em Luanda, insistiu que é necessário inovar o espírito de patriotismo e nacionalismo com medidas ousadas e corajosas para transformar o presente numa alavanca para construir o futuro.

“Precisamos da ousadia de Mendes de Carvalho (membro do Processo dos 50) para juntos procurarmos outros tipos de soluções para salvar Angola e realizar os angolanos”, defendeu o líder do maior partido da oposição, durante o evento que decorreu sob o lema “Os valores do nacionalismo e patriotismo para uma Angola moderna”, tendo acrescentado ainda que “precisamos de novas formas de abordagem do contrato social para honrar a memória dos nacionalistas do Processo dos 50, e o momento é hoje”

“Que Angola vamos deixar como legado para os nossos filhos e seus descendentes?”, questionou o político, lembrou que o nacionalismo angolano é um movimento que não tem fronteira étnica, geográfica ou cultural, no seio do mosaico político e cultural que constitui o povo de Angola. 

O Processo dos 50 é a designação que se atribui à prisão e julgamento de um grupo de nacionalistas que, insatisfeitos com o domínio colonial português, decidiram empreender clandestinamente acções que conduzissem à Independência Nacional. As prisões ocorreram entre Março e Agosto de 1959.

Então, sobre Agostinho Mendes de Carvalho, Samakuva considerou que foi um nacionalista que privilegiou as questões nacionais.

Durante o certame, figuras como Luzia Inglês, Rosa Cruz e Silva, Luís Neto Kiambata, Ismael Martins e Lopo do Nascimento lembraram os momentos, experiências e lições passadas do nacionalista e escritor Mendes de Carvalho, também conhecido na literatura por Uanhenga Xitu, de acordo com o Jornal de Angola.

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