A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, afirmou hoje que a “liberdade de que hoje as pessoas gozam” acarreta “responsabilidades e requer acção”, asseverando que “a Europa tem a obrigação de proteger as minorias do racismo e da discriminação”.
Ursula fez essa declaração na véspera do dia para recordar o genocídio de ciganos no Holocausto, que amanhã se assinala, continuando que, “à medida que o número de sobreviventes e testemunhas destes horrores diminui”, é obrigação da União Europeia, mais do que nunca, continuar a lembrá-las e a transmitir os testemunhos”.
A educação sobre o Holocausto - período compreendido entre 1933 e 1945 e que diz respeito ao genocídio por parte dos nazis de milhões de pessoas, a maioria de origem judaica e romani, “continua a ser um pilar na construção da resiliência e no progresso para lutar contra o anticiganismo, o antissemitismo, o preconceito e o ódio”, referiu a responsável.
Concluiu entretanto que a “história horrenda do Holocausto” obriga “à criação e implementação” de um programa de “protecção contra a discriminação” que seja eficaz e “em respeito pela dignidade humana”.
O Dia Europeu Memorial do Holocausto Romani foi estabelecido em 2015 pelo Parlamento Europeu para recordar o genocídio nos territórios ocupados pelos nazis de mais de 500 mil ciganos europeus, que representavam cerca de um quarto do total da população cigana naquela altura.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, afirmou hoje que a “liberdade de que hoje as pessoas gozam” acarreta “responsabilidades e requer acção”, asseverando que “a Europa tem a obrigação de proteger as minorias do racismo e da discriminação”.
Ursula fez essa declaração na véspera do dia para recordar o genocídio de ciganos no Holocausto, que amanhã se assinala, continuando que, “à medida que o número de sobreviventes e testemunhas destes horrores diminui”, é obrigação da União Europeia, mais do que nunca, continuar a lembrá-las e a transmitir os testemunhos”.
A educação sobre o Holocausto - período compreendido entre 1933 e 1945 e que diz respeito ao genocídio por parte dos nazis de milhões de pessoas, a maioria de origem judaica e romani, “continua a ser um pilar na construção da resiliência e no progresso para lutar contra o anticiganismo, o antissemitismo, o preconceito e o ódio”, referiu a responsável.
Concluiu entretanto que a “história horrenda do Holocausto” obriga “à criação e implementação” de um programa de “protecção contra a discriminação” que seja eficaz e “em respeito pela dignidade humana”.
O Dia Europeu Memorial do Holocausto Romani foi estabelecido em 2015 pelo Parlamento Europeu para recordar o genocídio nos territórios ocupados pelos nazis de mais de 500 mil ciganos europeus, que representavam cerca de um quarto do total da população cigana naquela altura.