A psicóloga angolana Adalgisa David afirmou ontem que a fuga à maternidade é um acto criminosos, “duplamente condenável aos olhos da lei, tendo em conta os valores morais e o direito à vida”.
A especialista fez esta afirmação aquando da sua participação no programa radiofónico “Quinta da Mulher”, da Rádio UNIA, sob o lema “Fuga à Maternidade”.
Sustentando a sua tese, Adalgisa David referiu que a fuga pode ser directa, quando a própria mãe voluntariamente faz o acto, ou indirecta, quando é feita por outrem, como familiares, companheiro afectivo, entre outras pessoas.
“Os sinais da fuga à maternidade podem começar antes de a criança nascer, quando a mãe ainda gestante rejeita a gravidez, tentando o aborto, por uma gravidez acidental ou por razões culturais”, exemplificou a também directora do Consultório Oriente Terapias, citada no comunicado que recebemos.
A mesma ideia foi corroborada pela jurista Altina Samuel, que trouxe à tona a realidade da Constituição da República de Angola, que defende o direito à vida, sendo uma garantia fundamental que mãe alguma pode cortar aos pequenos, bem como a de serem criados numa família.
Já a representante do Instituto Nacional da Criança (INAC), Elisa Gourgel, salientou que as crianças devem ser ensinadas e educadas de maneira a aprenderem o valor da vida, a fim de perceberem que é possível terem uma vida digna, sem se envolverem em caminhos menos abonatórios.
A conversa, ainda de acordo com a nota, teve duração de uma hora e congregou cinco mulheres de várias áreas do saber, além das já citadas, a pediatra Lucília de Carvalho e a economista Kibena Leia, dirigida pela jornalista Mazunina Godinho e contou com a produção de Vanice Jacinto.
A psicóloga angolana Adalgisa David afirmou ontem que a fuga à maternidade é um acto criminosos, “duplamente condenável aos olhos da lei, tendo em conta os valores morais e o direito à vida”.
A especialista fez esta afirmação aquando da sua participação no programa radiofónico “Quinta da Mulher”, da Rádio UNIA, sob o lema “Fuga à Maternidade”.
Sustentando a sua tese, Adalgisa David referiu que a fuga pode ser directa, quando a própria mãe voluntariamente faz o acto, ou indirecta, quando é feita por outrem, como familiares, companheiro afectivo, entre outras pessoas.
“Os sinais da fuga à maternidade podem começar antes de a criança nascer, quando a mãe ainda gestante rejeita a gravidez, tentando o aborto, por uma gravidez acidental ou por razões culturais”, exemplificou a também directora do Consultório Oriente Terapias, citada no comunicado que recebemos.
A mesma ideia foi corroborada pela jurista Altina Samuel, que trouxe à tona a realidade da Constituição da República de Angola, que defende o direito à vida, sendo uma garantia fundamental que mãe alguma pode cortar aos pequenos, bem como a de serem criados numa família.
Já a representante do Instituto Nacional da Criança (INAC), Elisa Gourgel, salientou que as crianças devem ser ensinadas e educadas de maneira a aprenderem o valor da vida, a fim de perceberem que é possível terem uma vida digna, sem se envolverem em caminhos menos abonatórios.
A conversa, ainda de acordo com a nota, teve duração de uma hora e congregou cinco mulheres de várias áreas do saber, além das já citadas, a pediatra Lucília de Carvalho e a economista Kibena Leia, dirigida pela jornalista Mazunina Godinho e contou com a produção de Vanice Jacinto.