O antigo capitão da Selecção Nacional de Futebol, Fabrice Mayeco “Akwá”, afirmou ontem que a falta de calma e a desatenção dos atletas contribuíram para a eliminação dos Palancas Negras, nos quartos-de-final do CHAN-2018, que decorre no Marrocos.
Reagindo à derrota de domingo, diante da Nigéria, por 1-2, o ex-craque, citado pela Angop, referiu que, além das substituições não terem surtido os efeitos desejados, faltou concentração e frieza aos jogadores, na fase derradeira do desafio.
“O jogo só termina com o apito do árbitro. Os nossos jogadores não tiveram calma e a concentração necessárias que lhes permitisse conservar a vantagem de uma bola”, frisou o autor do golo que qualificou Angola para o inédito campeonato do mundo na Alemanha, em 2006, continuando que, em função deste comportamento, os nigerianos acreditaram e lutaram em busca do empate.
Segundo Akwá, as substituições na equipa de Angola não surtiram os efeitos desejados e que, nos jogos a eliminar, quem comete menos erros acaba por ter vantagem, e acrescentou que os angolanos deixaram-se surpreender pela grande pressão do adversário, mas apesar da eliminação na prova para atletas que evoluem nos respectivos países, a ex-estrela reconhece o trabalho realizado pela equipa técnica e o empenho dos jogadores, sugerindo a manutenção do grupo, tendo em conta os próximos compromissos, designadamente as eliminatórias do CAN-2019, nos Camarões.
Sobre o encontro, disputado no estádio Ibn Batou, na cidade marroquina de Tanger, os Palancas Negras marcaram aos 55 minutos e mantiveram a vantagem até ao primeiro minuto dos três de compensação, quando a Nigéria restabeleceu a igualdade e levou a partida ao prolongamento. Os nigerianos rubricaram o tento do triunfo aos 109 minutos.
Com este resultado, a Selecção Nacional ficou longe da sua melhor prestação nesta competição em que foi finalista na edição de 2011.
O antigo capitão da Selecção Nacional de Futebol, Fabrice Mayeco “Akwá”, afirmou ontem que a falta de calma e a desatenção dos atletas contribuíram para a eliminação dos Palancas Negras, nos quartos-de-final do CHAN-2018, que decorre no Marrocos.
Reagindo à derrota de domingo, diante da Nigéria, por 1-2, o ex-craque, citado pela Angop, referiu que, além das substituições não terem surtido os efeitos desejados, faltou concentração e frieza aos jogadores, na fase derradeira do desafio.
“O jogo só termina com o apito do árbitro. Os nossos jogadores não tiveram calma e a concentração necessárias que lhes permitisse conservar a vantagem de uma bola”, frisou o autor do golo que qualificou Angola para o inédito campeonato do mundo na Alemanha, em 2006, continuando que, em função deste comportamento, os nigerianos acreditaram e lutaram em busca do empate.
Segundo Akwá, as substituições na equipa de Angola não surtiram os efeitos desejados e que, nos jogos a eliminar, quem comete menos erros acaba por ter vantagem, e acrescentou que os angolanos deixaram-se surpreender pela grande pressão do adversário, mas apesar da eliminação na prova para atletas que evoluem nos respectivos países, a ex-estrela reconhece o trabalho realizado pela equipa técnica e o empenho dos jogadores, sugerindo a manutenção do grupo, tendo em conta os próximos compromissos, designadamente as eliminatórias do CAN-2019, nos Camarões.
Sobre o encontro, disputado no estádio Ibn Batou, na cidade marroquina de Tanger, os Palancas Negras marcaram aos 55 minutos e mantiveram a vantagem até ao primeiro minuto dos três de compensação, quando a Nigéria restabeleceu a igualdade e levou a partida ao prolongamento. Os nigerianos rubricaram o tento do triunfo aos 109 minutos.
Com este resultado, a Selecção Nacional ficou longe da sua melhor prestação nesta competição em que foi finalista na edição de 2011.