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Diversificação da Economia

"A exportação de café pode ser uma excelente forma de diversificar a economia”, afirma empresário Pedro Ribeiro

"A exportação de café pode ser uma excelente forma de diversificar a economia”, afirma empresário Pedro Ribeiro
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O director do grupo Angonabeiro, Pedro Ribeiro, acredita que a exportação de café pode ser uma excelente forma de diversificar a economia do país, “embora seja uma situação que leve algum tempo a nível de desenvolvimento, conquanto as novas plantações de café demoram entre 4 e 5 anos para começarem a dar retorno”.

O responsável, que falou por ocasião do lançamento da nova máquina de café Delta Q, no Hotel Baía, como forma de contribuir positivamente para alavancar a economia local, elencou duas políticas que o grupo controla como essenciais, “uma encara-se no aumento do consumo de café e no interesse, por meio dos hábitos de consumo que os angolanos têm, e a outra tem a ver com o apoio da actividade agrícola e produção, devido às políticas de microcrédito e parcerias com os agricultores”.

O empresário entende, então, que “Angola é um país que ainda precisa de uma componente grande de importação de materiais acessórios para a produção, sendo que já foi o quarto país mais produtor de café no mundo, com cerca de mais de 200 mil toneladas de produção anual, que actualmente baixou entre as 7 a 10 mil toneladas”.

Segundo a fonte, o café tem bastante benefício para a saúde, pois quando consumido moderadamente, ajuda nos estudos, manter a atenção, ajuda ainda a fortificar os músculos e no crescimento intelectual.

Por último, o entrevistado fez saber que o grupo pretende, por outro lado, garantir a aquisição de todo o café que seja produzido em Angola, o escoamento e a compra num preço justo, por intermédio do conjunto central em Angola e em Portugal.

A Angonabeiros é uma empresa parceria da Delta Q, uma marca de café angolano, constituída no ano 2000, a convite do Governo do ex Presidente, José Eduardo dos Santos, em 1998, para revitalizar a fileira do café em Angola. Emprega cerca de 120 funcionários, quer na parte fabril, distribuição e comercial, bem como trabalha com famílias de agricultores que fornecem o café, uma parte exportada para fábrica do grupo em Portugal.

 

 

 

 

 

 

 

 

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Pedro Kididi

Jornalista

O director do grupo Angonabeiro, Pedro Ribeiro, acredita que a exportação de café pode ser uma excelente forma de diversificar a economia do país, “embora seja uma situação que leve algum tempo a nível de desenvolvimento, conquanto as novas plantações de café demoram entre 4 e 5 anos para começarem a dar retorno”.

O responsável, que falou por ocasião do lançamento da nova máquina de café Delta Q, no Hotel Baía, como forma de contribuir positivamente para alavancar a economia local, elencou duas políticas que o grupo controla como essenciais, “uma encara-se no aumento do consumo de café e no interesse, por meio dos hábitos de consumo que os angolanos têm, e a outra tem a ver com o apoio da actividade agrícola e produção, devido às políticas de microcrédito e parcerias com os agricultores”.

O empresário entende, então, que “Angola é um país que ainda precisa de uma componente grande de importação de materiais acessórios para a produção, sendo que já foi o quarto país mais produtor de café no mundo, com cerca de mais de 200 mil toneladas de produção anual, que actualmente baixou entre as 7 a 10 mil toneladas”.

Segundo a fonte, o café tem bastante benefício para a saúde, pois quando consumido moderadamente, ajuda nos estudos, manter a atenção, ajuda ainda a fortificar os músculos e no crescimento intelectual.

Por último, o entrevistado fez saber que o grupo pretende, por outro lado, garantir a aquisição de todo o café que seja produzido em Angola, o escoamento e a compra num preço justo, por intermédio do conjunto central em Angola e em Portugal.

A Angonabeiros é uma empresa parceria da Delta Q, uma marca de café angolano, constituída no ano 2000, a convite do Governo do ex Presidente, José Eduardo dos Santos, em 1998, para revitalizar a fileira do café em Angola. Emprega cerca de 120 funcionários, quer na parte fabril, distribuição e comercial, bem como trabalha com famílias de agricultores que fornecem o café, uma parte exportada para fábrica do grupo em Portugal.

 

 

 

 

 

 

 

 

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