O procurador-geral da República de Angola, Hélder Pitta Gróz, afirmou ontem no Lubango que “a corrupção é um mal que não se extingue”, porém a instituição que dirige continua a trabalhar, tendo como preocupação minimizar esse mal em conjunto com todos os outros sistemas do país, para fazer com que haja menos possibilidades de existir.
Disse igualmente que a PGR continua a apostar no aperfeiçoamento condigno dos quadros, ainda no intuito de se minimizar a corrupção, um combate que o país assumiu em 2017 como bandeira, quando falava durante a visita de trabalho da sua homóloga de Moçambique à Huíla.
O magistrado, na ocasião, afirmou que o papel da Procuradoria-geral da República (PGR) é permanente, mas a criminalidade anda à frente da instituição, obrigando um aperfeiçoamento condigno e permanente dos quadros.
A título de exemplo, o procurador-geral declarou que, na semana finda, terminaram uma formação com especialistas do Tesouro Americano que estiveram na PGR a dar formação aos magistrados locais sobre branqueamento de capitais, tráfico de seres humanos, entre outras temáticas, para reforçar os quadros a fim de dar uma resposta eficiente a tudo que acontece.
Hélder Pitta Gróz, citado pela Angop, destacou a questão da apreensão na Huíla e em outras províncias do país de algumas unidades hoteleiras pelo Serviço Nacional de Recuperação de Activos (SENRA), tendo feito saber, entretanto, que as estruturas foram entregues a fiéis depositários que têm como obrigação a manutenção e conservação das unidades e conservar os empregos.
Reforçou adiante que há trabalho, junto dos departamentos ministeriais de cada área, para ver se há forma de privatizar ou conceder a exploração a entidades próprias, através de um concurso público, semelhante ao leilão de viaturas.
O procurador-geral da República de Angola, Hélder Pitta Gróz, afirmou ontem no Lubango que “a corrupção é um mal que não se extingue”, porém a instituição que dirige continua a trabalhar, tendo como preocupação minimizar esse mal em conjunto com todos os outros sistemas do país, para fazer com que haja menos possibilidades de existir.
Disse igualmente que a PGR continua a apostar no aperfeiçoamento condigno dos quadros, ainda no intuito de se minimizar a corrupção, um combate que o país assumiu em 2017 como bandeira, quando falava durante a visita de trabalho da sua homóloga de Moçambique à Huíla.
O magistrado, na ocasião, afirmou que o papel da Procuradoria-geral da República (PGR) é permanente, mas a criminalidade anda à frente da instituição, obrigando um aperfeiçoamento condigno e permanente dos quadros.
A título de exemplo, o procurador-geral declarou que, na semana finda, terminaram uma formação com especialistas do Tesouro Americano que estiveram na PGR a dar formação aos magistrados locais sobre branqueamento de capitais, tráfico de seres humanos, entre outras temáticas, para reforçar os quadros a fim de dar uma resposta eficiente a tudo que acontece.
Hélder Pitta Gróz, citado pela Angop, destacou a questão da apreensão na Huíla e em outras províncias do país de algumas unidades hoteleiras pelo Serviço Nacional de Recuperação de Activos (SENRA), tendo feito saber, entretanto, que as estruturas foram entregues a fiéis depositários que têm como obrigação a manutenção e conservação das unidades e conservar os empregos.
Reforçou adiante que há trabalho, junto dos departamentos ministeriais de cada área, para ver se há forma de privatizar ou conceder a exploração a entidades próprias, através de um concurso público, semelhante ao leilão de viaturas.