O pesquisador cultural Afonso Vita informou que chegam ao país, no próximo dia 27, 60 turistas americanos, numa comitiva integrada por um dos vice-governadores do estado norte-americano de Virgínia, membros da família Tucker e duas equipas do futebol do escalão júnior, entre elas a actual campeã dos Estados Unidos.
A declaração foi feita durante a realização da mesa redonda em Luanda com o tema “Abolição do Tráfico de Escravos, Legado e Reflexões”, inserida nas celebrações do 23 de Agosto, Dia Internacional da Lembrança do Comércio de Escravos e sua abolição.
A estadia dos 60 turistas americanos, prevista até 4 de Setembro para a realização de um programa com diversas actividades nas províncias de Luanda, Malange e Cuanza Norte, acontece no intuito de eles conhecerem os locais que serviram de concentração e embarque de escravos e ainda ouvir das fontes locais a história deste percurso.
Mentor do projecto Rota turística e cultural dos escravos de Angola, Afonso Vita explica que muitos dos turistas são pessoas cujos antepassados saíram de Angola, tendo observado que em África temos exemplos a serem seguidos, como é o caso do Benim, Senegal e Gana, que possuem projectos bem estruturados nesta área do turismo da memória.
“É preciso dizer que o nosso vai ser um bocadinho diferente porque introduzimos o festival, que é para ser a âncora de captação de visitantes”, afirmou.
Citado pela Angop, o responsável esclarece que uma das primeiras vantagens que o turismo do memória pode trazer para o país é a criação de empregos e fomento da produção cultural das localidades, como sendo um facto que tem se reflectido na melhoria de vida das famílias africanas.
O pesquisador cultural Afonso Vita informou que chegam ao país, no próximo dia 27, 60 turistas americanos, numa comitiva integrada por um dos vice-governadores do estado norte-americano de Virgínia, membros da família Tucker e duas equipas do futebol do escalão júnior, entre elas a actual campeã dos Estados Unidos.
A declaração foi feita durante a realização da mesa redonda em Luanda com o tema “Abolição do Tráfico de Escravos, Legado e Reflexões”, inserida nas celebrações do 23 de Agosto, Dia Internacional da Lembrança do Comércio de Escravos e sua abolição.
A estadia dos 60 turistas americanos, prevista até 4 de Setembro para a realização de um programa com diversas actividades nas províncias de Luanda, Malange e Cuanza Norte, acontece no intuito de eles conhecerem os locais que serviram de concentração e embarque de escravos e ainda ouvir das fontes locais a história deste percurso.
Mentor do projecto Rota turística e cultural dos escravos de Angola, Afonso Vita explica que muitos dos turistas são pessoas cujos antepassados saíram de Angola, tendo observado que em África temos exemplos a serem seguidos, como é o caso do Benim, Senegal e Gana, que possuem projectos bem estruturados nesta área do turismo da memória.
“É preciso dizer que o nosso vai ser um bocadinho diferente porque introduzimos o festival, que é para ser a âncora de captação de visitantes”, afirmou.
Citado pela Angop, o responsável esclarece que uma das primeiras vantagens que o turismo do memória pode trazer para o país é a criação de empregos e fomento da produção cultural das localidades, como sendo um facto que tem se reflectido na melhoria de vida das famílias africanas.