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1º de Agosto pode desistir da prova nacional devido a atraso salarial

1º de Agosto pode desistir da prova nacional devido a atraso salarial
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O 1º de Agosto pode desistir da 44ª edição do Campeonato Nacional sénior masculino de hóquei em patins, caso a direcção do clube não regularize a situação salarial da equipa.

De acordo com a fonte do Jornal de Angola, os agostinos viram a cor do dinheiro, pela última vez, em Novembro de 2021, e não estão dispostos a manter a austeridade.

Depois da vitória, no sábado, 7-2, sobre o HC do Lobito, em partida de antecipação de jornada, está comprometida a continuidade da equipa na competição. Aliás,  apurou ainda o JA, na segunda-feira e na terça, nenhum dos pupilos do antigo capitão da Selecção Nacional,  Eduardo Victor “Duke”, se deslocou ao campo do CDUAN, onde a equipa tem realizado os treinos.

“O clube deve-nos cerca de 10 meses. Nós conhecemos a realidade por que passa o 1º de Agosto e temos sido pacientes porque a direcção falou connosco. O que se passa é que estamos a ver que outras modalidades estão a ser pagas e nós não. Já falámos, prometem-nos e até agora nada. O pior é que o orçamento das outras modalidades que recebem “alguma coisa” é maior que o nosso. Estamos sem motivação e decidimos parar”, disse João Zumba “Paizinho”, capitão da equipa, dando voz aos colegas neste momento de reivindicação dos direitos.

O tempo de espera salarial, acrescentou, tem implicações no modo de vida dos “trabalhadores”. “Olha ,temos arrendamentos em atraso, a situação da escolaridade dos nossos filhos, por isso paralisámos, a ver se o clube olha para nós. Já tratámos isso várias vezes com o director geral e as promessas não se cumprem”, desabafou.

Por seu turno, o director para a modalidade no clube militar, Miguel de Sousa, sobre a situação salarial da equipa. Do essencial que disse é que “desconhecia a paralisação dos trabalhos e que não estava autorizado a abordar o assunto”.

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Redacção

O 1º de Agosto pode desistir da 44ª edição do Campeonato Nacional sénior masculino de hóquei em patins, caso a direcção do clube não regularize a situação salarial da equipa.

De acordo com a fonte do Jornal de Angola, os agostinos viram a cor do dinheiro, pela última vez, em Novembro de 2021, e não estão dispostos a manter a austeridade.

Depois da vitória, no sábado, 7-2, sobre o HC do Lobito, em partida de antecipação de jornada, está comprometida a continuidade da equipa na competição. Aliás,  apurou ainda o JA, na segunda-feira e na terça, nenhum dos pupilos do antigo capitão da Selecção Nacional,  Eduardo Victor “Duke”, se deslocou ao campo do CDUAN, onde a equipa tem realizado os treinos.

“O clube deve-nos cerca de 10 meses. Nós conhecemos a realidade por que passa o 1º de Agosto e temos sido pacientes porque a direcção falou connosco. O que se passa é que estamos a ver que outras modalidades estão a ser pagas e nós não. Já falámos, prometem-nos e até agora nada. O pior é que o orçamento das outras modalidades que recebem “alguma coisa” é maior que o nosso. Estamos sem motivação e decidimos parar”, disse João Zumba “Paizinho”, capitão da equipa, dando voz aos colegas neste momento de reivindicação dos direitos.

O tempo de espera salarial, acrescentou, tem implicações no modo de vida dos “trabalhadores”. “Olha ,temos arrendamentos em atraso, a situação da escolaridade dos nossos filhos, por isso paralisámos, a ver se o clube olha para nós. Já tratámos isso várias vezes com o director geral e as promessas não se cumprem”, desabafou.

Por seu turno, o director para a modalidade no clube militar, Miguel de Sousa, sobre a situação salarial da equipa. Do essencial que disse é que “desconhecia a paralisação dos trabalhos e que não estava autorizado a abordar o assunto”.

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