Zeca Amaral, treinador principal do clube 11 Bravos do Maquis, acusou os árbitros auxiliares Ricardo Daniel e Joaquim Chio de receberem “envelope com dinheiro”, um dia antes do jogo do último sábado que opôs a sua equipa ao líder 1º de Agosto.
“Ontem”, disse referindo-se a sábado, “houve isto. Infelizmente, quem é de direito não o quis fazer aqui a nível do nosso clube. Fiz um telefonema para o Conselho Central de Árbitros - CCA, porque esta equipa de arbitragem não devia realizar este jogo. Porque os fiscais de linhas (árbitros assistentes) foram encontrados, por nós, a receberem dinheiro (envelope)”, acusou em entrevista à imprensa.
Não tendo-se pronunciado sobre os sujeitos activos do acto de corrupção, Zeca Amaral lamentou a ocorrência e pediu “mão dura” ao CCA. "Houve duas tentativas, a primeira foi nas bombas da Pumangol, e eles (árbitros assistentes) estão conscientes disso, e a segunda, nas bombas da Sonangol”. Nós trabalhamos todos os dias e vocês não sabem o sacrifício que este clube e as pessoas que trabalham nele fazem. Espero que o Conselho Central de Árbitro e o Conselho de Disciplina ajam como regem os regulamentos, face ao que aconteceu”, manifestou.
Quanto ao jogo que foi a contar para a 21ª jornada do Girabola Zap, o treinador considerou de equilibrado, embora o 1º de Agosto tenha sido “mais feliz porque marcou um golo". Ainda assim, não deixou de atribuir culpa à equipa de arbitragem, que considera ter sido passiva no ajuizamento da partida.
A equipa do 11 Bravos do Maquis encontra-se na 9ª posição com 24 pontos, ao passo que o 1º de Agosto é líder com 47 pontos.
Zeca Amaral, treinador principal do clube 11 Bravos do Maquis, acusou os árbitros auxiliares Ricardo Daniel e Joaquim Chio de receberem “envelope com dinheiro”, um dia antes do jogo do último sábado que opôs a sua equipa ao líder 1º de Agosto.
“Ontem”, disse referindo-se a sábado, “houve isto. Infelizmente, quem é de direito não o quis fazer aqui a nível do nosso clube. Fiz um telefonema para o Conselho Central de Árbitros - CCA, porque esta equipa de arbitragem não devia realizar este jogo. Porque os fiscais de linhas (árbitros assistentes) foram encontrados, por nós, a receberem dinheiro (envelope)”, acusou em entrevista à imprensa.
Não tendo-se pronunciado sobre os sujeitos activos do acto de corrupção, Zeca Amaral lamentou a ocorrência e pediu “mão dura” ao CCA. "Houve duas tentativas, a primeira foi nas bombas da Pumangol, e eles (árbitros assistentes) estão conscientes disso, e a segunda, nas bombas da Sonangol”. Nós trabalhamos todos os dias e vocês não sabem o sacrifício que este clube e as pessoas que trabalham nele fazem. Espero que o Conselho Central de Árbitro e o Conselho de Disciplina ajam como regem os regulamentos, face ao que aconteceu”, manifestou.
Quanto ao jogo que foi a contar para a 21ª jornada do Girabola Zap, o treinador considerou de equilibrado, embora o 1º de Agosto tenha sido “mais feliz porque marcou um golo". Ainda assim, não deixou de atribuir culpa à equipa de arbitragem, que considera ter sido passiva no ajuizamento da partida.
A equipa do 11 Bravos do Maquis encontra-se na 9ª posição com 24 pontos, ao passo que o 1º de Agosto é líder com 47 pontos.