A coordenadora residente do Sistema das Nações Unidas em Angola, Zahira Virani, afirmou que é importante dar resposta aos desafios da saúde de forma planeada, inclusiva e duradoura, acrescentando que isso deverá resultar dum esforço conjunto entre o Governo, a OMS, as organizações do sector privado e todos os parceiros da Saúde.
A responsável fez estas declarações, ontem, por ocasião do lançamento do processo de elaboração da Estratégia de Cooperação da OMS com Angola para o período 2022 a 2026, visando fortalecer sinergias e definir as linhas orientadoras que vão contribuir para a melhoria da saúde em Angola.
A Estratégia de Cooperação (ECP) representa a visão estratégica da OMS a médio prazo e deverá incorporar os desafios antigos e novos, e estar alinhada às prioridades do país definidas no Plano Nacional de Desenvolvimento Sanitário (PNDS), nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e em outros documentos estratégicos, bem como em compromissos nacionais, regionais e internacionais, de acordo com a nota a que tivemos acesso.
Segundo a nota, dados preliminares da avaliação independente das actividades desenvolvidas pela OMS em Angola, nos últimos cincos anos, mostram que, apesar dos desafios enfrentados devido a crise financeira mundial e as situações adversas emergenciais que afectaram o país, tais como o surto de marburg, a febre hemorrágica, entre outros, com consequências negativas na planificação e orçamentação, a intervenção da OMS para a melhoria da saúde em Angola tem sido fundamentalmente satisfatória.
“A OMS tem desempenhado um papel preponderante no apoio ao Governo em áreas críticas como a Vigilância Integrada das Doenças e Resposta, resposta às Emergências de Saúde Publica, Reforço do Sistema Nacional de Saúde, e no controlo das doenças transmissíveis e não transmissíveis, incluindo a imunização e o combate as doenças tropicais negligenciadas”, disse a Ministra da Saúde de Angola, Silvia Lutucuta, que felicitou no entanto a OMS por ter juntado todos os intervenientes de saúde para a definição da estratégia de cooperação com Angola, e aproveitou a ocasião para enfatizar o apoio crucial que tem prestado ao país, em particular para a erradicação da poliomielite e combate a pandemia da COVID-19.
A Estratégia de Cooperação da OMS é uma ferramenta poderosa que promove o diálogo para além do sector da saúde, permite aos parceiros estratégicos identificar os constrangimentos a nível do sector da saúde, colocar Angola no centro de trabalho da OMS e desenvolver um plano que priorize a assistência técnica para as áreas mais críticas do Sistema de Saúde.
A Representante da OMS em Angola, Djamila Cabral, citada no documento, disse que a participação activa dos diferentes actores que intervêm no sector da saúde, durante a cerimónia de lançamento do processo de elaboração da Estratégia de Cooperação com Angola, é uma manifestação do apoio incondicional e compromisso de todos para a melhoria da saúde dos angolanos.
“Estamos muito honrados em poder contar com o apoio de toda a sociedade para a definição das prioridades e linhas orientadoras para a actuação da OMS em Angola. Temos a convicção que trabalhando juntos e unidos, podemos construir um futuro melhor e mais saudável para as famílias angolanas. O nosso compromisso, da OMS e do seu pessoal em Angola, é de continuar a contribuir para o alcance da Cobertura Universal da Saúde em Angola, sem deixar ninguém para trás”, declarou.
A coordenadora residente do Sistema das Nações Unidas em Angola, Zahira Virani, afirmou que é importante dar resposta aos desafios da saúde de forma planeada, inclusiva e duradoura, acrescentando que isso deverá resultar dum esforço conjunto entre o Governo, a OMS, as organizações do sector privado e todos os parceiros da Saúde.
A responsável fez estas declarações, ontem, por ocasião do lançamento do processo de elaboração da Estratégia de Cooperação da OMS com Angola para o período 2022 a 2026, visando fortalecer sinergias e definir as linhas orientadoras que vão contribuir para a melhoria da saúde em Angola.
A Estratégia de Cooperação (ECP) representa a visão estratégica da OMS a médio prazo e deverá incorporar os desafios antigos e novos, e estar alinhada às prioridades do país definidas no Plano Nacional de Desenvolvimento Sanitário (PNDS), nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e em outros documentos estratégicos, bem como em compromissos nacionais, regionais e internacionais, de acordo com a nota a que tivemos acesso.
Segundo a nota, dados preliminares da avaliação independente das actividades desenvolvidas pela OMS em Angola, nos últimos cincos anos, mostram que, apesar dos desafios enfrentados devido a crise financeira mundial e as situações adversas emergenciais que afectaram o país, tais como o surto de marburg, a febre hemorrágica, entre outros, com consequências negativas na planificação e orçamentação, a intervenção da OMS para a melhoria da saúde em Angola tem sido fundamentalmente satisfatória.
“A OMS tem desempenhado um papel preponderante no apoio ao Governo em áreas críticas como a Vigilância Integrada das Doenças e Resposta, resposta às Emergências de Saúde Publica, Reforço do Sistema Nacional de Saúde, e no controlo das doenças transmissíveis e não transmissíveis, incluindo a imunização e o combate as doenças tropicais negligenciadas”, disse a Ministra da Saúde de Angola, Silvia Lutucuta, que felicitou no entanto a OMS por ter juntado todos os intervenientes de saúde para a definição da estratégia de cooperação com Angola, e aproveitou a ocasião para enfatizar o apoio crucial que tem prestado ao país, em particular para a erradicação da poliomielite e combate a pandemia da COVID-19.
A Estratégia de Cooperação da OMS é uma ferramenta poderosa que promove o diálogo para além do sector da saúde, permite aos parceiros estratégicos identificar os constrangimentos a nível do sector da saúde, colocar Angola no centro de trabalho da OMS e desenvolver um plano que priorize a assistência técnica para as áreas mais críticas do Sistema de Saúde.
A Representante da OMS em Angola, Djamila Cabral, citada no documento, disse que a participação activa dos diferentes actores que intervêm no sector da saúde, durante a cerimónia de lançamento do processo de elaboração da Estratégia de Cooperação com Angola, é uma manifestação do apoio incondicional e compromisso de todos para a melhoria da saúde dos angolanos.
“Estamos muito honrados em poder contar com o apoio de toda a sociedade para a definição das prioridades e linhas orientadoras para a actuação da OMS em Angola. Temos a convicção que trabalhando juntos e unidos, podemos construir um futuro melhor e mais saudável para as famílias angolanas. O nosso compromisso, da OMS e do seu pessoal em Angola, é de continuar a contribuir para o alcance da Cobertura Universal da Saúde em Angola, sem deixar ninguém para trás”, declarou.