O ex-governador do Cunene, Vigílio Tyova, foi notificado e é ouvido hoje pela Procuradoria-Geral da República (PGR), na sequência de acusações de gestão incorrecta de fundos que deveriam favorecer a população afectada pela seca naquela província.
Segundo o Jornal de Angola, que cita uma fonte da PGR, Vigílio Tyova foi notificado da sua constituição como arguido, embora não tenha sido ainda interrogado.Ouvido por aquele jornal para confirmar a notícia avançada pela PGR, Tyova disse que não tinha sido constituído arguido, mas adiantou que seria ouvido hoje pela Procuradoria.
Já o Correio da Kinda afirma ter tido contacto com Informações que dão conta de que o problema da suposta gestão danosa envolvendo o ex-governador do Cunene e seus colaboradores foi inicialmente descoberto em Maio do ano passado, quando o ex-ministro das Finanças, Archer Mangueira, deslocou-se à província para proceder à avaliação financeira do Plano de Emergência para acudir a situação da seca naquela província.
Recorde-se que, até Maio do ano passado, a seca no Cunene atinge 178 mil famílias, num total de 857 mil pessoas. De acordo com o então governador da província, Vigílio Tyova, estavam mapeadas cerca de 436 localidades críticas. Pela mesma situação, foram afectadas 276 escolas, onde estavam matriculados 54.490 alunos.
Acresça-se ainda que mais de 72 mil bovinos morreram, entre os meses de Abril e Dezembro de 2019, nos corredores de transumância da província do Cunene devido à escassez de água e pasto, resultante da seca que assolou a região.
O ex-governador do Cunene, Vigílio Tyova, foi notificado e é ouvido hoje pela Procuradoria-Geral da República (PGR), na sequência de acusações de gestão incorrecta de fundos que deveriam favorecer a população afectada pela seca naquela província.
Segundo o Jornal de Angola, que cita uma fonte da PGR, Vigílio Tyova foi notificado da sua constituição como arguido, embora não tenha sido ainda interrogado.Ouvido por aquele jornal para confirmar a notícia avançada pela PGR, Tyova disse que não tinha sido constituído arguido, mas adiantou que seria ouvido hoje pela Procuradoria.
Já o Correio da Kinda afirma ter tido contacto com Informações que dão conta de que o problema da suposta gestão danosa envolvendo o ex-governador do Cunene e seus colaboradores foi inicialmente descoberto em Maio do ano passado, quando o ex-ministro das Finanças, Archer Mangueira, deslocou-se à província para proceder à avaliação financeira do Plano de Emergência para acudir a situação da seca naquela província.
Recorde-se que, até Maio do ano passado, a seca no Cunene atinge 178 mil famílias, num total de 857 mil pessoas. De acordo com o então governador da província, Vigílio Tyova, estavam mapeadas cerca de 436 localidades críticas. Pela mesma situação, foram afectadas 276 escolas, onde estavam matriculados 54.490 alunos.
Acresça-se ainda que mais de 72 mil bovinos morreram, entre os meses de Abril e Dezembro de 2019, nos corredores de transumância da província do Cunene devido à escassez de água e pasto, resultante da seca que assolou a região.