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Vice-procurador-geral afirma que o país teve 40 anos de justiça possível

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O vice-procurador-geral da Republica afirmou que, durante 40 anos, “tivemos uma justiça possível, com os meios humanos e materiais que tínhamos, e que hoje é preciso reforçar esta capacidade”.

Mota Liz, que se dirigia a operadores de justiça, depois do corte inaugural da fita de abertura Tribunal de Comarca de Benguela, alertou que o Estado deve estar preparado face aos desafios actuais, sobretudo das “mentes criminosas” que tentam enganar o sistema judicial.

O magistrado do Ministério Público, citado pelo jornal O País, considerou ainda ser importante imprimir maior celeridade nos processos judiciais, sob pena de perder a legitimidade, isto em relação aos passos dados até aqui pela Comissão da Reforma da Justiça em curso no país.

Adiante, Mota Liz salientou que, actualmente, a justiça angolana passa por um processo “verdadeiramente revolucionário”. E sobre o diagnóstico que vem sendo feito no sistema de justiça nacional, admite a existência de muitas falhas que tornavam os processos ineficazes, tendo-se o seu impacto negativo reflectido na vida dos cidadãos e na economia do país.

“Há uma forte sensibilidade política, declarada aqui na curta intervenção do governador, para que a justiça se afirme na sua independência e se torne mais próxima do cidadão”, referiu o dirigente.

O vice-procurador-geral esclareceu também que o processo da reforma em curso no país teve o seu início com base nos projectos de leis para a sua implementação, permitindo a criação da rede de tribunais que o país precisa.

Quanto aos USD 4 mil milhões desviados para a criação de empresas privadas com fundos públicos, Mota Liz esclareceu que os mesmos serão recuperados a favor do Estado.

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Redacção

O vice-procurador-geral da Republica afirmou que, durante 40 anos, “tivemos uma justiça possível, com os meios humanos e materiais que tínhamos, e que hoje é preciso reforçar esta capacidade”.

Mota Liz, que se dirigia a operadores de justiça, depois do corte inaugural da fita de abertura Tribunal de Comarca de Benguela, alertou que o Estado deve estar preparado face aos desafios actuais, sobretudo das “mentes criminosas” que tentam enganar o sistema judicial.

O magistrado do Ministério Público, citado pelo jornal O País, considerou ainda ser importante imprimir maior celeridade nos processos judiciais, sob pena de perder a legitimidade, isto em relação aos passos dados até aqui pela Comissão da Reforma da Justiça em curso no país.

Adiante, Mota Liz salientou que, actualmente, a justiça angolana passa por um processo “verdadeiramente revolucionário”. E sobre o diagnóstico que vem sendo feito no sistema de justiça nacional, admite a existência de muitas falhas que tornavam os processos ineficazes, tendo-se o seu impacto negativo reflectido na vida dos cidadãos e na economia do país.

“Há uma forte sensibilidade política, declarada aqui na curta intervenção do governador, para que a justiça se afirme na sua independência e se torne mais próxima do cidadão”, referiu o dirigente.

O vice-procurador-geral esclareceu também que o processo da reforma em curso no país teve o seu início com base nos projectos de leis para a sua implementação, permitindo a criação da rede de tribunais que o país precisa.

Quanto aos USD 4 mil milhões desviados para a criação de empresas privadas com fundos públicos, Mota Liz esclareceu que os mesmos serão recuperados a favor do Estado.

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