As boas práticas sustentáveis implicam tomada de medidas adequadas na planificação, ordenamento territorial, organização urbana, construção e gestão de infra-estruturas urbanas que garantam mobilidade segura, rápida e limpa. Busca-se a implementação da lógica de recriar nos meios urbanos situações próprias da vida no campo ou meio rural.
Alguém equivocadamente diria que há muito mais coisas com que nos preocuparmos. O país debate-se com problemas como malária, acidentes rodoviários e estradas inseguras para peões, tuberculose, asma, conjuntivite, saneamento, erradicação da pobreza e desemprego, etc. Certo, entretanto, parte desses problemas são consequências e podem, rapidamente, ser prevenidos e ultrapassados com políticas ecologicamente sustentáveis.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, a doença é uma manifestação de desajustamento sociocultural e ambiental e seria preciso intervir nas causas que estão na sua origem.
Não é em vão que empresas imobiliárias vendem, a partir do papel, áreas urbanas projectadas com espaços que combinam residências com lugares verdes e “naturais”. Espaços verdes não assumem a particular função estética, são mesmo o pulmão natural dos ecossistemas bióticos. Mais do que a função estética, desempenham, entre outras, as seguintes funções: i) melhoria na qualidade de vida das populações e do micro clima e da biodiversidade; ii) estão na base da cadeia alimentar, podem funcionar também para manutenção de recursos hídricos; iii) as raízes retêm o solo, o que permite o controlo de erosão; iv) produzem alimentos para pessoas e não só, dão abrigo aos animais e regulam as temperaturas, são filtros purificadores do ar que respiramos.
A plantação de árvores em locais adequados ocasiona vários benefícios, além de mitigar a exposição excessiva da população aos raios solares, aos ruídos envolventes, servem de cortinas contra ventos, poeiras, fumaça, bactérias; oferecem um panorama verde agradável para lazer, recreio e leituras.
A plantação de árvores é igualmente responsável pela melhoria ambiental e paisagística dos imóveis, valorizando-os economicamente, mas tudo isso deve ser concebido dentro de um plano sustentável de modo a plantar árvores adequadas em locais apropriados.
A manutenção de vegetação, em torno de áreas habitadas harmoniza as condições naturais do desenvolvimento do organismo humano. É necessário harmonizar a vida humana com a natureza, mas para isso deve-se recuperar as características mais naturais no processo de sobrevivência do organismo humano, evitando construções excessivamente em betão como tem acontecido em muitas cidades do país, mais especificamente em Luanda, porque isso tem custos elevados no ambiente atmosférico e na garantia da qualidade de vida.
Precisamos de conviver com animais domésticos nas nossas cidades, em nosso habitat. Precisamos de conviver em perfeita harmonia com os animais homens e esses cenários servem de atracção turística. Os animais não suportam todas as alterações causadas pelo homem, embora uma pequena parcela destes consiga adaptar-se ao ambiente urbano.
O que temos em abundância no nosso contexto urbano são as populações de animais domésticos e das chamadas “pragas urbanas” que tendem a acompanhar o crescimento das cidades. A preservação de áreas verdes deve implicar acções práticas e concretas de manutenção de modo a evitar que não constituam fontes e abrigos de “pragas urbanas”, de animais, entre outros vermes que coloquem em risco a segurança das pessoas.
Actualmente, a maioria da população de Luanda vive no meio urbano e suas periferias, necessitando, cada vez mais, de condições que possam melhorar a convivência dentro de um ambiente muitas vezes adverso, sobretudo no que ao saneamento básico diz respeito.
A arborização urbana implica o conjunto de vegetação natural ou cultivada que uma cidade apresenta. São necessárias acções locais concretas que visem promover, gradativamente, a arborização planeada de diversas ruas dentro do perímetro urbano das localidades, propiciando ao cidadão a oportunidade de um contacto mais próximo com esses elementos da natureza, pois quebram a monotonia das paisagens de betão que por sinal torna o ar mais pesado.
Finalmente, é preciso criar uma cultura de promoção de arborização das vias públicas. Trata-se de um componente muito importante da arborização urbana que, infelizmente, tem sido muito pouco valorizado do ponto de vista técnico, administrativo e estéctico, dando preferência ao betão.
As boas práticas sustentáveis implicam tomada de medidas adequadas na planificação, ordenamento territorial, organização urbana, construção e gestão de infra-estruturas urbanas que garantam mobilidade segura, rápida e limpa. Busca-se a implementação da lógica de recriar nos meios urbanos situações próprias da vida no campo ou meio rural.
Alguém equivocadamente diria que há muito mais coisas com que nos preocuparmos. O país debate-se com problemas como malária, acidentes rodoviários e estradas inseguras para peões, tuberculose, asma, conjuntivite, saneamento, erradicação da pobreza e desemprego, etc. Certo, entretanto, parte desses problemas são consequências e podem, rapidamente, ser prevenidos e ultrapassados com políticas ecologicamente sustentáveis.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, a doença é uma manifestação de desajustamento sociocultural e ambiental e seria preciso intervir nas causas que estão na sua origem.
Não é em vão que empresas imobiliárias vendem, a partir do papel, áreas urbanas projectadas com espaços que combinam residências com lugares verdes e “naturais”. Espaços verdes não assumem a particular função estética, são mesmo o pulmão natural dos ecossistemas bióticos. Mais do que a função estética, desempenham, entre outras, as seguintes funções: i) melhoria na qualidade de vida das populações e do micro clima e da biodiversidade; ii) estão na base da cadeia alimentar, podem funcionar também para manutenção de recursos hídricos; iii) as raízes retêm o solo, o que permite o controlo de erosão; iv) produzem alimentos para pessoas e não só, dão abrigo aos animais e regulam as temperaturas, são filtros purificadores do ar que respiramos.
A plantação de árvores em locais adequados ocasiona vários benefícios, além de mitigar a exposição excessiva da população aos raios solares, aos ruídos envolventes, servem de cortinas contra ventos, poeiras, fumaça, bactérias; oferecem um panorama verde agradável para lazer, recreio e leituras.
A plantação de árvores é igualmente responsável pela melhoria ambiental e paisagística dos imóveis, valorizando-os economicamente, mas tudo isso deve ser concebido dentro de um plano sustentável de modo a plantar árvores adequadas em locais apropriados.
A manutenção de vegetação, em torno de áreas habitadas harmoniza as condições naturais do desenvolvimento do organismo humano. É necessário harmonizar a vida humana com a natureza, mas para isso deve-se recuperar as características mais naturais no processo de sobrevivência do organismo humano, evitando construções excessivamente em betão como tem acontecido em muitas cidades do país, mais especificamente em Luanda, porque isso tem custos elevados no ambiente atmosférico e na garantia da qualidade de vida.
Precisamos de conviver com animais domésticos nas nossas cidades, em nosso habitat. Precisamos de conviver em perfeita harmonia com os animais homens e esses cenários servem de atracção turística. Os animais não suportam todas as alterações causadas pelo homem, embora uma pequena parcela destes consiga adaptar-se ao ambiente urbano.
O que temos em abundância no nosso contexto urbano são as populações de animais domésticos e das chamadas “pragas urbanas” que tendem a acompanhar o crescimento das cidades. A preservação de áreas verdes deve implicar acções práticas e concretas de manutenção de modo a evitar que não constituam fontes e abrigos de “pragas urbanas”, de animais, entre outros vermes que coloquem em risco a segurança das pessoas.
Actualmente, a maioria da população de Luanda vive no meio urbano e suas periferias, necessitando, cada vez mais, de condições que possam melhorar a convivência dentro de um ambiente muitas vezes adverso, sobretudo no que ao saneamento básico diz respeito.
A arborização urbana implica o conjunto de vegetação natural ou cultivada que uma cidade apresenta. São necessárias acções locais concretas que visem promover, gradativamente, a arborização planeada de diversas ruas dentro do perímetro urbano das localidades, propiciando ao cidadão a oportunidade de um contacto mais próximo com esses elementos da natureza, pois quebram a monotonia das paisagens de betão que por sinal torna o ar mais pesado.
Finalmente, é preciso criar uma cultura de promoção de arborização das vias públicas. Trata-se de um componente muito importante da arborização urbana que, infelizmente, tem sido muito pouco valorizado do ponto de vista técnico, administrativo e estéctico, dando preferência ao betão.