O embaixador de Portgual em Angola, Pedro Pessoa e Costa, garantiu que o país que representa vai continuar disponível em investir mais na capacidade produtiva de Angola, pelo facto de os dois países trem um passado e língua comuns, uma interligação económica forte e ampla rede de laços afectivos de amizade entre os dois povos.
O diplomata, que reafirmou que Portugal pretende continuar a contribuir para o desenvolvimento sustentável de Angola, apoiando as reformas em curso, tendo em vista a diversificação económica, fortalecimento do sector financeiro, a estabilização cambial e o reajustamento macroeconómico, em declarações ao Jornal de Angola, ao avaliar as relações comerciais entre Portugal e Angola, considerou as empresas portuguesas como parceiros ideais na promoção e aumento da marca “Made in Angola”, contribuindo no aumento sustentável das exportações angolanas, em linha com o potencial produtivo do país.
No plano comercial, acrescentou, nota-se que o relacionamento bilateral continua a ser muito profícuo para ambos, apesar das dificuldades conjunturais, caminhando-se no sentido de um maior equilíbrio entre Portugal e Angola, em matéria de trocas comerciais.
Segundo Pedro Costa, desde a sua chegada a Luanda, rapidamente simpatizou com o projecto “Made in Angola”, nas suas várias vertentes, sobretudo, do que se actua e produz.
Ainda sobre o mundo empresarial, a fonte destacou a resposta solidária de muitos empresários e empresas portuguesas presentes no mercado nacional, numa altura de pandemia, sinal da amizade e parceria que se tem reforçado com a sociedade angolana.
“Nestes tempos difíceis de pandemia, a nível bilateral ou multilateral, como sucede no âmbito da União Europeia, reiteramos a importância de apoio multidimensional ao continente africano nos esforços de luta contra a pandemia, com destaque aos países africanos de Língua Portuguesa”, sublinhou.
O embaixador de Portgual em Angola, Pedro Pessoa e Costa, garantiu que o país que representa vai continuar disponível em investir mais na capacidade produtiva de Angola, pelo facto de os dois países trem um passado e língua comuns, uma interligação económica forte e ampla rede de laços afectivos de amizade entre os dois povos.
O diplomata, que reafirmou que Portugal pretende continuar a contribuir para o desenvolvimento sustentável de Angola, apoiando as reformas em curso, tendo em vista a diversificação económica, fortalecimento do sector financeiro, a estabilização cambial e o reajustamento macroeconómico, em declarações ao Jornal de Angola, ao avaliar as relações comerciais entre Portugal e Angola, considerou as empresas portuguesas como parceiros ideais na promoção e aumento da marca “Made in Angola”, contribuindo no aumento sustentável das exportações angolanas, em linha com o potencial produtivo do país.
No plano comercial, acrescentou, nota-se que o relacionamento bilateral continua a ser muito profícuo para ambos, apesar das dificuldades conjunturais, caminhando-se no sentido de um maior equilíbrio entre Portugal e Angola, em matéria de trocas comerciais.
Segundo Pedro Costa, desde a sua chegada a Luanda, rapidamente simpatizou com o projecto “Made in Angola”, nas suas várias vertentes, sobretudo, do que se actua e produz.
Ainda sobre o mundo empresarial, a fonte destacou a resposta solidária de muitos empresários e empresas portuguesas presentes no mercado nacional, numa altura de pandemia, sinal da amizade e parceria que se tem reforçado com a sociedade angolana.
“Nestes tempos difíceis de pandemia, a nível bilateral ou multilateral, como sucede no âmbito da União Europeia, reiteramos a importância de apoio multidimensional ao continente africano nos esforços de luta contra a pandemia, com destaque aos países africanos de Língua Portuguesa”, sublinhou.