A Universidade Hip-Hop de Angola quer lançar um projecto que permite explorar de forma profunda a história dos rappers e transformá-la em registo físico.
A informação foi avançada pela Mamy The Miss Skills, membro do projecto, em entrevista exclusiva a Rádio Sem Anestesia, durante o evento de aniversário do Hip-Hop, comemorado a 11 de Agosto, organizado pela Universidade Hip-Hop e o Ritmo As Palavras, no Chá de Caxinde, em Luanda, tendo afirmado que é necessário haver memórias físicas que possam elucidar e deixar histórias dos rappers.
“Este ano temos um projecto bonito em que nós vamos estar com os artistas e vamos tentar explorar de uma forma profunda a essência deles. Um projecto que a universidade tem muito gosto em fazer, mas precisa de apoio para concretizar da melhor forma”, afirmou.
“Nós fizemos uma cronologia do Hip-Hop desde o momento que surgiu. Queremos fazer algo como se fosse um documentário que possa elucidar e deixar história. Hoje boca a boca já não serve, precisamos ter memórias físicas”, disse.
Por fim, a também rapper, apelou os artistas a contribuírem no prosseguimento da iniciativa. “Não é um trabalho apenas da universidade, mas todo mundo que pertence ao estilo Rap pode vir dar o seu contributo”, apelou.
A Universidade Hip-Hop de Angola quer lançar um projecto que permite explorar de forma profunda a história dos rappers e transformá-la em registo físico.
A informação foi avançada pela Mamy The Miss Skills, membro do projecto, em entrevista exclusiva a Rádio Sem Anestesia, durante o evento de aniversário do Hip-Hop, comemorado a 11 de Agosto, organizado pela Universidade Hip-Hop e o Ritmo As Palavras, no Chá de Caxinde, em Luanda, tendo afirmado que é necessário haver memórias físicas que possam elucidar e deixar histórias dos rappers.
“Este ano temos um projecto bonito em que nós vamos estar com os artistas e vamos tentar explorar de uma forma profunda a essência deles. Um projecto que a universidade tem muito gosto em fazer, mas precisa de apoio para concretizar da melhor forma”, afirmou.
“Nós fizemos uma cronologia do Hip-Hop desde o momento que surgiu. Queremos fazer algo como se fosse um documentário que possa elucidar e deixar história. Hoje boca a boca já não serve, precisamos ter memórias físicas”, disse.
Por fim, a também rapper, apelou os artistas a contribuírem no prosseguimento da iniciativa. “Não é um trabalho apenas da universidade, mas todo mundo que pertence ao estilo Rap pode vir dar o seu contributo”, apelou.