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Unitel promete continuar a lançar projectos para ajudar a melhorar a vida das comunidades

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A maior operadora de telecomunicações móveis de Angola, Unitel, vai continuar a construir redes de solidariedade e a aprofundar as políticas de responsabilidade social, com parcerias como as já estabelecidas com a Elégua, para a implementação do Portal Luso Academia, ADPP (Ajuda de Desenvolvimento de Povo para Povo), Apoio às Escolas Polivalentes e Profissionais do futuro e o INAPEM, no apoio à criação e desenvolvimento da rede de incubadoras de empresas, fez saber a empresa, através de um comunicado que recebemos.

Por outro lado, fez, anteontem, no decorrer da Gala Solidária da ZAP, como informa ainda o documento, um balanço da sua actividade, na área da solidariedade social, incentivando todos os angolanos a “ajudar a ajudar”.

Com uma política de responsabilidade social vocacionada, desde o início, para as áreas da saúde, educação e vida em sociedade, nomeadamente através do voluntariado, a companhia “conseguiu” resultados muito expressivos em alguns dos seus projectos-bandeira, com destaque para os programas “Stop Malária”, “Um Por Todos, Todos Por Angola” e “Clube da Criança Unitel”.

Em Março de 2016, lançou o programa “Stop Malária”, com o objectivo de sensibilizar toda população angolana para a necessidade da prevenção e do combate à doença, sendo que, desde então, já foram beneficiadas milhões de pessoas e entregues mais de 120 mil unidades de material hospitalar (camas, colchões, testes de diagnóstico da doença) e distribuídos mais de 200 mil mosquiteiros impregnados, tendo envolvido 15 hospitais e 23 escolas do país.

Simultaneamente, foram organizadas diversas palestras sobre o combate à malária, campanhas de limpeza, plantação de árvores anti-mosquito, distribuíram-se folhetos e cartazes a alertar para os riscos da doença e as melhores formas de a prevenir.

Ademais, foram realizadas 15 feiras da saúde, em nove províncias, onde participaram mais de 10 mil pessoas, palestras de sensibilização para a promoção da saúde bem-estar da qualidade de vida e realizados mais de 25 mil rastreios da doença e, paralelamente, realizou-se campanhas de incentivo junto das comunidades para participar em campanhas de doações de sangue, em parceria com o Instituto Nacional de Sangue.

Ainda a nível da saúde, a Unitel estabeleceu outras parcerias com algumas instituições como o Instituto Nacional de Luta contra a Sida, People in Need - SOS Materno Infantil, INEMA e a USAID.

Entretanto, para cada loja Unitel, um colaborador assume-se como responsável pelo programa Stop Malária, desenvolvendo com as comunidades vizinhas, escolas e hospitais, um conjunto de iniciativas que envolvem todos os colaboradores da loja.

Este programa, que ajudou a educar e a alertar milhões de angolanos para um problema grave de saúde pública, contou com o apoio de 1100 voluntários, dos quais 600 são trabalhadores da Unitel a quem se juntaram mais 500 pessoas externas que quiseram contribuir para esta causa.

Por acreditar no poder da entreajuda e na força das redes que se criam nas comunidades, a Unitel lançou o projecto “Um por Todos, Todos por Angola”, que visa sobretudo estimular o espírito de solidariedade, através de 4 bons exemplos de angolanos que ajudam as suas comunidades, nomeadamente, Sónia Ferreira, com a criação de um orfanato e os professores Siona, Kamunga e José Lolas, com aulas grátis no ensino primário, música e Jiu-Jitsu, respectivamente.

No domínio da educação, um pilar fundamental da política de responsabilidade social da operadora, lançou o Clube da Criança Unitel, como meio para garantir uma maior inclusão social.

Este projecto, descreve o comunicado, tem como objectivo proporcionar momentos de descontracção e diversão a mais de 50 mil crianças de 16 províncias, que normalmente não têm acesso a experiências de lazer e envolve diferentes actividades lúdicas e educativas, actividades extra-curriculares do Ministério da Educação, como as Olimpíadas de Matemática ou o Concurso de Redacção da SADC, aulas de Xadrez nos lares de acolhimento, sessões de cinema ao ar livre, concertos, teatro e dança.

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Andrade Lino

Jornalista

Estudante de Língua Portuguesa e Comunicação, amante de artes visuais, música e poesia.

A maior operadora de telecomunicações móveis de Angola, Unitel, vai continuar a construir redes de solidariedade e a aprofundar as políticas de responsabilidade social, com parcerias como as já estabelecidas com a Elégua, para a implementação do Portal Luso Academia, ADPP (Ajuda de Desenvolvimento de Povo para Povo), Apoio às Escolas Polivalentes e Profissionais do futuro e o INAPEM, no apoio à criação e desenvolvimento da rede de incubadoras de empresas, fez saber a empresa, através de um comunicado que recebemos.

Por outro lado, fez, anteontem, no decorrer da Gala Solidária da ZAP, como informa ainda o documento, um balanço da sua actividade, na área da solidariedade social, incentivando todos os angolanos a “ajudar a ajudar”.

Com uma política de responsabilidade social vocacionada, desde o início, para as áreas da saúde, educação e vida em sociedade, nomeadamente através do voluntariado, a companhia “conseguiu” resultados muito expressivos em alguns dos seus projectos-bandeira, com destaque para os programas “Stop Malária”, “Um Por Todos, Todos Por Angola” e “Clube da Criança Unitel”.

Em Março de 2016, lançou o programa “Stop Malária”, com o objectivo de sensibilizar toda população angolana para a necessidade da prevenção e do combate à doença, sendo que, desde então, já foram beneficiadas milhões de pessoas e entregues mais de 120 mil unidades de material hospitalar (camas, colchões, testes de diagnóstico da doença) e distribuídos mais de 200 mil mosquiteiros impregnados, tendo envolvido 15 hospitais e 23 escolas do país.

Simultaneamente, foram organizadas diversas palestras sobre o combate à malária, campanhas de limpeza, plantação de árvores anti-mosquito, distribuíram-se folhetos e cartazes a alertar para os riscos da doença e as melhores formas de a prevenir.

Ademais, foram realizadas 15 feiras da saúde, em nove províncias, onde participaram mais de 10 mil pessoas, palestras de sensibilização para a promoção da saúde bem-estar da qualidade de vida e realizados mais de 25 mil rastreios da doença e, paralelamente, realizou-se campanhas de incentivo junto das comunidades para participar em campanhas de doações de sangue, em parceria com o Instituto Nacional de Sangue.

Ainda a nível da saúde, a Unitel estabeleceu outras parcerias com algumas instituições como o Instituto Nacional de Luta contra a Sida, People in Need - SOS Materno Infantil, INEMA e a USAID.

Entretanto, para cada loja Unitel, um colaborador assume-se como responsável pelo programa Stop Malária, desenvolvendo com as comunidades vizinhas, escolas e hospitais, um conjunto de iniciativas que envolvem todos os colaboradores da loja.

Este programa, que ajudou a educar e a alertar milhões de angolanos para um problema grave de saúde pública, contou com o apoio de 1100 voluntários, dos quais 600 são trabalhadores da Unitel a quem se juntaram mais 500 pessoas externas que quiseram contribuir para esta causa.

Por acreditar no poder da entreajuda e na força das redes que se criam nas comunidades, a Unitel lançou o projecto “Um por Todos, Todos por Angola”, que visa sobretudo estimular o espírito de solidariedade, através de 4 bons exemplos de angolanos que ajudam as suas comunidades, nomeadamente, Sónia Ferreira, com a criação de um orfanato e os professores Siona, Kamunga e José Lolas, com aulas grátis no ensino primário, música e Jiu-Jitsu, respectivamente.

No domínio da educação, um pilar fundamental da política de responsabilidade social da operadora, lançou o Clube da Criança Unitel, como meio para garantir uma maior inclusão social.

Este projecto, descreve o comunicado, tem como objectivo proporcionar momentos de descontracção e diversão a mais de 50 mil crianças de 16 províncias, que normalmente não têm acesso a experiências de lazer e envolve diferentes actividades lúdicas e educativas, actividades extra-curriculares do Ministério da Educação, como as Olimpíadas de Matemática ou o Concurso de Redacção da SADC, aulas de Xadrez nos lares de acolhimento, sessões de cinema ao ar livre, concertos, teatro e dança.

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