O maior partido da oposição acusou ontem em Luanda os serviços secretos angolanos de manterem uma acção desestabilizadora na Comissão para a Implementação do Plano de Reconciliação em Memória das Vítimas dos Conflitos Políticos (CIVICOP9, desviando a missão desta dos seus propósitos iniciais, que eram a reconciliação nacional através da dignificação dos que tombaram durante os diversos conflitos que o país viveu desde a Independência.
Na voz do seu presidente, Adalberto Costa Júnior, a UNITA condena “veementemente” a forma como a CIVICOP exibiu recentemente as ossadas de algumas das vítimas, em desrespeito pelas famílias, valores e tradições africanas, pelo que exige a retomada dos objectivos e princípios que nortearam a sua criação, “o mais urgente possível”.
Segundo o partido do “Galo Negro”, a Comissão para a Implementação do Plano de Reconciliação em Memória das Vítimas dos Conflitos Políticos foi transformada numa arma de arremesso e julgamento público de adversários políticos como se fossem inimigos, publicou o Novo Jornal.
“Constata-se com preocupação um desvio deliberado dos propósitos que estiveram na base da criação da CIVICOP”, dizia a UNITA ainda na passada semana, antes de ter renovado as críticas e condicionado a sua participação nesta comissão à saída das secretas, que estão afincadamente a distorcer os seus propósitos.
O maior partido da oposição acusou ontem em Luanda os serviços secretos angolanos de manterem uma acção desestabilizadora na Comissão para a Implementação do Plano de Reconciliação em Memória das Vítimas dos Conflitos Políticos (CIVICOP9, desviando a missão desta dos seus propósitos iniciais, que eram a reconciliação nacional através da dignificação dos que tombaram durante os diversos conflitos que o país viveu desde a Independência.
Na voz do seu presidente, Adalberto Costa Júnior, a UNITA condena “veementemente” a forma como a CIVICOP exibiu recentemente as ossadas de algumas das vítimas, em desrespeito pelas famílias, valores e tradições africanas, pelo que exige a retomada dos objectivos e princípios que nortearam a sua criação, “o mais urgente possível”.
Segundo o partido do “Galo Negro”, a Comissão para a Implementação do Plano de Reconciliação em Memória das Vítimas dos Conflitos Políticos foi transformada numa arma de arremesso e julgamento público de adversários políticos como se fossem inimigos, publicou o Novo Jornal.
“Constata-se com preocupação um desvio deliberado dos propósitos que estiveram na base da criação da CIVICOP”, dizia a UNITA ainda na passada semana, antes de ter renovado as críticas e condicionado a sua participação nesta comissão à saída das secretas, que estão afincadamente a distorcer os seus propósitos.