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Turista viaja até Mbanza Kongo para aprender kikongo

Turista viaja até Mbanza Kongo para aprender kikongo
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Um cidadão norte-americano, de 44 anos de idade, encontra-se em Angola desde sábado, propriamente em Mbanza Kongo, província do Zaire, com o propósito de aprender a língua nacional kikongo.

Clarence Gessela, de nacionalidade americana, declarou ser de uma família angolana, e que tem o orgulho de ter descendência africana, razão pela qual viajou a Angola, certamente para aprender a língua materna.

“Desloquei-me a Mbanza Kongo para tomar contacto com os usos e costumes das origens dos meus antepassados”, sublinhou o turista, que se dedica às artes, tendo garantido que irá permanecer na província o tempo suficiente para ter noções da língua Kikongo, e pretende, quando regressar para os Estados Unidos, transmiti-la aos demais membros da sua família e a outras comunidades.

Citado pelo Jornal de Angola, considerou a falta de domínio da língua portuguesa e a dificuldade na obtenção do cartão de vacina contra a Covid-19 como as principais barreiras encontradas para a sua viagem a Angola.

O também artista desdobra-se em visitas a locais de interesse histórico, cultural e turístico de Mbanza Kongo, desde a sua chegada a esta cidade inscrita na lista do Património Cultural da Humanidade, a 08 de Julho de 2017.

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Redacção

Um cidadão norte-americano, de 44 anos de idade, encontra-se em Angola desde sábado, propriamente em Mbanza Kongo, província do Zaire, com o propósito de aprender a língua nacional kikongo.

Clarence Gessela, de nacionalidade americana, declarou ser de uma família angolana, e que tem o orgulho de ter descendência africana, razão pela qual viajou a Angola, certamente para aprender a língua materna.

“Desloquei-me a Mbanza Kongo para tomar contacto com os usos e costumes das origens dos meus antepassados”, sublinhou o turista, que se dedica às artes, tendo garantido que irá permanecer na província o tempo suficiente para ter noções da língua Kikongo, e pretende, quando regressar para os Estados Unidos, transmiti-la aos demais membros da sua família e a outras comunidades.

Citado pelo Jornal de Angola, considerou a falta de domínio da língua portuguesa e a dificuldade na obtenção do cartão de vacina contra a Covid-19 como as principais barreiras encontradas para a sua viagem a Angola.

O também artista desdobra-se em visitas a locais de interesse histórico, cultural e turístico de Mbanza Kongo, desde a sua chegada a esta cidade inscrita na lista do Património Cultural da Humanidade, a 08 de Julho de 2017.

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