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Trump trata Bashar al-Assad por "animal" devido a alegado ataque químico

Trump trata Bashar al-Assad por "animal" devido a alegado ataque químico
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O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, apelidou ontem de "Animal" o seu homólogo sírio, Bashar al-Assad, devido ao alegado ataque com armas químicas em Douma, considerando que Damasco terá de "pagar um preço alto".

"Numerosos mortos, entre os quais mulheres e crianças, num estúpido ataque químico na Síria", afirmou Trump, a propósito de um bombardeamento aéreo, alegadamente do regime sírio, contra a aldeia rebelde de Douma.

"A zona das atrocidades está confinada e cercada pelo exército sírio, tornando-a completamente inacessível ao resto do mundo. O Presidente Putin, a Rússia e o Irão são responsáveis pelo seu apoio ao Animal Assad. É preciso pagar um preço alto", sublinhou o Presidente norte-americano, sem precisar quem tem de pagar o preço e que preço será esse.

De acordo com o portal Notícias ao Minuto, a 7 de Abril de 2017, Donald Trump ordenou um ataque aéreo, com mísseis tomahawk, contra uma base aérea síria que, segundo Washington, albergava armas químicas. Esta instalação síria tinha servido de base para um ataque com armas químicas poucos dias antes, contra a localidade rebelde de Khan Cheikhoun.

"É preciso abrir imediatamente a área para ajuda médica e inspecções", exigiu ainda o chefe de Estado americano. Por outro lado, Trump também criticou o seu antecessor, o democrata Barack Obama, por não ter posto em prática o plano de 2013, de atacar Bashar al-Assad se este usasse armas químicas.

Caso isto tivesse sido feito, sublinhou, "o desastre sírio estaria terminado há muito tempo, e o Animal Assad já seria história".

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Pedro Kididi

Jornalista

O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, apelidou ontem de "Animal" o seu homólogo sírio, Bashar al-Assad, devido ao alegado ataque com armas químicas em Douma, considerando que Damasco terá de "pagar um preço alto".

"Numerosos mortos, entre os quais mulheres e crianças, num estúpido ataque químico na Síria", afirmou Trump, a propósito de um bombardeamento aéreo, alegadamente do regime sírio, contra a aldeia rebelde de Douma.

"A zona das atrocidades está confinada e cercada pelo exército sírio, tornando-a completamente inacessível ao resto do mundo. O Presidente Putin, a Rússia e o Irão são responsáveis pelo seu apoio ao Animal Assad. É preciso pagar um preço alto", sublinhou o Presidente norte-americano, sem precisar quem tem de pagar o preço e que preço será esse.

De acordo com o portal Notícias ao Minuto, a 7 de Abril de 2017, Donald Trump ordenou um ataque aéreo, com mísseis tomahawk, contra uma base aérea síria que, segundo Washington, albergava armas químicas. Esta instalação síria tinha servido de base para um ataque com armas químicas poucos dias antes, contra a localidade rebelde de Khan Cheikhoun.

"É preciso abrir imediatamente a área para ajuda médica e inspecções", exigiu ainda o chefe de Estado americano. Por outro lado, Trump também criticou o seu antecessor, o democrata Barack Obama, por não ter posto em prática o plano de 2013, de atacar Bashar al-Assad se este usasse armas químicas.

Caso isto tivesse sido feito, sublinhou, "o desastre sírio estaria terminado há muito tempo, e o Animal Assad já seria história".

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