O álbum “Moxi”, do músico angolano Toty Sa'Med, “é um manifesto de amor e raiva, de saudade e de certeza”, mas “é também uma carta de amor a Luanda, aos seus sons, gentes e tons, ritmos, batidas e, principalmente, vozes”.
Compositor, produtor e multi-instrumentista, o também cantor fez essas declarações na sua página oficial de Facebook, tendo esclarecido ainda que o projecto, muito aguardo pelos fãs, é assim o manifesto das vozes que cantam consigo no seu peito.
“A ideia é sempre levar Luanda comigo para onde eu for, transformar cheiro em som, em cor; os sentimentos em ritmos; traduzir o contraste de Luanda em música”, explicou o artista, para quem, sonoramente, é “um bom calulu”, com todos os ingredientes que mais gosta; a dança, a harmonia jazzística, o improviso, as “perguntas e respostas” típicas da música africana, o soul da voz, etc.
Para ele, esse que será, sobretudo, o seu primeiro álbum, “Um”, traduzido da língua nacional kimbundu, é então como dar à luz a todas as suas nuances enquanto ser humano, homem africano, fruto do colonialismo, “vítima da ganância desmedida”, mas também de todo sentimento que nele foi cultivado, através da cultura, da vivência, das escolhas dos seus pais, da influência destes e da sua musicalidade.
O álbum, cuja data de lançamento era desconhecida até recentemente, está entretanto marcado para chegar ao público no dia 21 deste mês, anunciou Toty nas suas redes sociais.
O álbum “Moxi”, do músico angolano Toty Sa'Med, “é um manifesto de amor e raiva, de saudade e de certeza”, mas “é também uma carta de amor a Luanda, aos seus sons, gentes e tons, ritmos, batidas e, principalmente, vozes”.
Compositor, produtor e multi-instrumentista, o também cantor fez essas declarações na sua página oficial de Facebook, tendo esclarecido ainda que o projecto, muito aguardo pelos fãs, é assim o manifesto das vozes que cantam consigo no seu peito.
“A ideia é sempre levar Luanda comigo para onde eu for, transformar cheiro em som, em cor; os sentimentos em ritmos; traduzir o contraste de Luanda em música”, explicou o artista, para quem, sonoramente, é “um bom calulu”, com todos os ingredientes que mais gosta; a dança, a harmonia jazzística, o improviso, as “perguntas e respostas” típicas da música africana, o soul da voz, etc.
Para ele, esse que será, sobretudo, o seu primeiro álbum, “Um”, traduzido da língua nacional kimbundu, é então como dar à luz a todas as suas nuances enquanto ser humano, homem africano, fruto do colonialismo, “vítima da ganância desmedida”, mas também de todo sentimento que nele foi cultivado, através da cultura, da vivência, das escolhas dos seus pais, da influência destes e da sua musicalidade.
O álbum, cuja data de lançamento era desconhecida até recentemente, está entretanto marcado para chegar ao público no dia 21 deste mês, anunciou Toty nas suas redes sociais.