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TAAG devolve mais de 118 milhões de Kwanzas a clientes

TAAG devolve mais de 118 milhões de Kwanzas a clientes
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Angop

Impossibilitada de efectuar voos comerciais, desde o mês de Março, devido às restrições impostas pela Covid-19, a TAAG está a devolver os valores investidos pelos clientes em bilhetes, tendo já desembolsado mais de 118,5 milhões de Kwanzas até Agosto, informou a Angop, que citou o porta-voz da companhia, Carlos Vicente.

Os valores começaram a ser devolvidos aos clientes em Abril e, segundo a fonte da empresa, essa operação terá um impacto negativo na tesouraria da companhia. “Esta operação terá, como é óbvio, um peso substancial para a tesouraria da TAAG, pois estamos a falar já de cinco meses de paralisação e, consequentemente, um número elevado de passageiros”, sublinhou Carlos Vicente.

A Associação Internacional dos Transportes Aéreos (IATA), da qual a TAAG é membro tem solicitado dos governos a maior compreensão para com as companhias aéreas, para que elas não sejam penalizadas na impossibilidade imediata de honrar este compromisso.

O porta-voz da TAAG salientou que o “processo” está a permitir o ressarcimento dos lesados em prazos exequíveis, e que “os respectivos valores dificilmente serão recuperados, pelo que a única maneira de atenuar os efeitos negativos é retomar-se com as operações”.

De acordo com Carlos Vicente, o reembolso não é considerado perda, pelo facto de o passageiro não realizar a sua viagem, porquanto os bilhetes continuam válidos, devendo os clientes procederem à remarcação das datas dos voos, sem qualquer tipo de penalização, para quando estiverem levantadas as cercas sanitárias.

Em função deste contexto motivado pela Covid-19, a companhia nacional de bandeira está limitada a voos humanitários de resgate de cidadãos angolanos retidos no exterior do país, e de transporte de mercadorias.

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Redacção

Impossibilitada de efectuar voos comerciais, desde o mês de Março, devido às restrições impostas pela Covid-19, a TAAG está a devolver os valores investidos pelos clientes em bilhetes, tendo já desembolsado mais de 118,5 milhões de Kwanzas até Agosto, informou a Angop, que citou o porta-voz da companhia, Carlos Vicente.

Os valores começaram a ser devolvidos aos clientes em Abril e, segundo a fonte da empresa, essa operação terá um impacto negativo na tesouraria da companhia. “Esta operação terá, como é óbvio, um peso substancial para a tesouraria da TAAG, pois estamos a falar já de cinco meses de paralisação e, consequentemente, um número elevado de passageiros”, sublinhou Carlos Vicente.

A Associação Internacional dos Transportes Aéreos (IATA), da qual a TAAG é membro tem solicitado dos governos a maior compreensão para com as companhias aéreas, para que elas não sejam penalizadas na impossibilidade imediata de honrar este compromisso.

O porta-voz da TAAG salientou que o “processo” está a permitir o ressarcimento dos lesados em prazos exequíveis, e que “os respectivos valores dificilmente serão recuperados, pelo que a única maneira de atenuar os efeitos negativos é retomar-se com as operações”.

De acordo com Carlos Vicente, o reembolso não é considerado perda, pelo facto de o passageiro não realizar a sua viagem, porquanto os bilhetes continuam válidos, devendo os clientes procederem à remarcação das datas dos voos, sem qualquer tipo de penalização, para quando estiverem levantadas as cercas sanitárias.

Em função deste contexto motivado pela Covid-19, a companhia nacional de bandeira está limitada a voos humanitários de resgate de cidadãos angolanos retidos no exterior do país, e de transporte de mercadorias.

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