A recheada programação de “Tá no Ar: a TV na TV”, que vai na sua quinta temporada, volta à tela da Globo hoje, depois de “Outro Lado do Paraíso”, onde o público poderá acompanhar as sátiras inteligentes e bem humoradas do universo da televisão, desde os reality shows às novelas, passando pelos anúncios publicitários e telejornais.
No primeiro episódio, conhecemos os dramas familiares, as histórias de amores, armações e traições de “Paixão sem Marcas”, uma novela à venda na TV.
O zapping vai directamente para o “Encontro com Fátima Bernardes”, com a presença da neurocientista Daniela Bresson (Georgiana Góes) e do índio Obirajara Dominique (Marcelo Adnet), que surpreende-nos ao demonstrar os seus gostos e hábitos.
Há também o reality show “Os Karlakians”, com Rick Matarazzo (Marcius Melhem), Tony Karlakian (Marcelo Adnet) e a sua família, num dia de gravação da publicidade de laca e botox de Done Ieda Karlakian (Renata Gaspar).
Já a paródia “The Walking Back” acompanha um grupo que precisa de sobreviver a um ataque de zumbis com ideias retrógradas e já “enterradas”.
O programa, nomeado para um Emmy Internacional o ano passado, tem a direcção artística de Mauricio Farias, direcção de Felipe Joffily, Vicente Barcellos e João Gomez e redacção final de Marcius Melhem e Marcelo Adnet.
No “Brasil a Bordo”, seriado da autoria de Miguel Falabella e direcção geral e artística de Cininha de Paula, o público presencia o dia-a-dia da família Cavalcanti, dona da Piorá Linhas Aéreas, uma companhia de aviação falida que cruza os céus transportando personagens populares e excêntricos, depois do “The Voice Kids”.
O que torna singular esta família protagonista é a boa dose de delírio que, acrescida à comédia anunciada pelas esquisitices e absurdos de cada um deles, permeia a relação entre todos.
Após inúmeras falcatruas nos negócios, Berna (Arlete Salles), a matriarca dos Cavalcanti, conseguiu afundar a Piorá. Apanhada ainda pela crise económica do país e proibida pela justiça de voar, a família não teve dinheiro nem para concluir a reforma da casa. Restou-lhes, além de desviar dos sacos de cimento que transformaram a mansão em que moravam num grande canteiro de obras, aprender a contornar também a nova situação financeira.
O vislumbre de alívio só surge quando o juiz responsável pelo caso da Piorá decide que a empresa pode voltar a funcionar. No entanto, a sentença carrega um detalhe: a empresa pode voltar a funcionar, desde que os funcionários também tenham participação na direcção da companhia. A partir disso, descreve o comunicado que chegou ao Ongoma, o choque de ideais entre os antigos e os novos administradores promete movimentar, e muito, as coisas.
A recheada programação de “Tá no Ar: a TV na TV”, que vai na sua quinta temporada, volta à tela da Globo hoje, depois de “Outro Lado do Paraíso”, onde o público poderá acompanhar as sátiras inteligentes e bem humoradas do universo da televisão, desde os reality shows às novelas, passando pelos anúncios publicitários e telejornais.
No primeiro episódio, conhecemos os dramas familiares, as histórias de amores, armações e traições de “Paixão sem Marcas”, uma novela à venda na TV.
O zapping vai directamente para o “Encontro com Fátima Bernardes”, com a presença da neurocientista Daniela Bresson (Georgiana Góes) e do índio Obirajara Dominique (Marcelo Adnet), que surpreende-nos ao demonstrar os seus gostos e hábitos.
Há também o reality show “Os Karlakians”, com Rick Matarazzo (Marcius Melhem), Tony Karlakian (Marcelo Adnet) e a sua família, num dia de gravação da publicidade de laca e botox de Done Ieda Karlakian (Renata Gaspar).
Já a paródia “The Walking Back” acompanha um grupo que precisa de sobreviver a um ataque de zumbis com ideias retrógradas e já “enterradas”.
O programa, nomeado para um Emmy Internacional o ano passado, tem a direcção artística de Mauricio Farias, direcção de Felipe Joffily, Vicente Barcellos e João Gomez e redacção final de Marcius Melhem e Marcelo Adnet.
No “Brasil a Bordo”, seriado da autoria de Miguel Falabella e direcção geral e artística de Cininha de Paula, o público presencia o dia-a-dia da família Cavalcanti, dona da Piorá Linhas Aéreas, uma companhia de aviação falida que cruza os céus transportando personagens populares e excêntricos, depois do “The Voice Kids”.
O que torna singular esta família protagonista é a boa dose de delírio que, acrescida à comédia anunciada pelas esquisitices e absurdos de cada um deles, permeia a relação entre todos.
Após inúmeras falcatruas nos negócios, Berna (Arlete Salles), a matriarca dos Cavalcanti, conseguiu afundar a Piorá. Apanhada ainda pela crise económica do país e proibida pela justiça de voar, a família não teve dinheiro nem para concluir a reforma da casa. Restou-lhes, além de desviar dos sacos de cimento que transformaram a mansão em que moravam num grande canteiro de obras, aprender a contornar também a nova situação financeira.
O vislumbre de alívio só surge quando o juiz responsável pelo caso da Piorá decide que a empresa pode voltar a funcionar. No entanto, a sentença carrega um detalhe: a empresa pode voltar a funcionar, desde que os funcionários também tenham participação na direcção da companhia. A partir disso, descreve o comunicado que chegou ao Ongoma, o choque de ideais entre os antigos e os novos administradores promete movimentar, e muito, as coisas.