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Sonangol e Total assinam acordos de relançamento da indústria petrolífera nacional

Sonangol e Total assinam acordos de relançamento da indústria petrolífera nacional
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A Sociedade Nacional de Combustível de Angola (Sonangol ) e a Total EP assinaram ontem, em Luanda, vários acordos de parceria para o relançamento da indústria petrolífera no país no segmento upstream e downstream, no âmbito da cooperação entre a concessionária angolana e a multinacional francesa.

Com base nos acordos assinados por Carlos Saturnino, PCA da Sonangol, e Patrick Pauyowné, director-geral da Total EP, será desencadeado um processo para entrada em exploração do bloco 48 (em águas ultraprofundas), seis  anos  depois  de serem concluídos os últimos  blocos  que o país lançou para a exploração (2011), informou a Angop.

Já das actividades a realizar no upstream do bloco 17 consta o desenvolvimento e o início da produção de alguns activos que já foram identificados  e descobertos há alguns anos, nomeadamente o Acácia, Zimia e Zimia na fase 2.

Quanto ao downstream, pretende-se criar uma joint venture (50% para Sonangol e 50% para Total EP), para trabalhar na distribuição de produtos refinados, com a possibilidade de participarem também na importação de produtos refinados, quando o mercado tiver a regulamentação sobre a liberalização.

O presidente do  Conselho de Administração da Sonangol, Carlos Saturnino,  considerou  este  dossier  importante, porque a nível da Sonangol Distribuidora e Logística  poderá  ter impacto no redesenhar da estrutura organizacional  e do posicionamento estratégico  destas  duas subsidiárias.

Consta também dos acordos assinados  a formação do capital humano, troca de experiência  e a  integridade dos activos no Bloco 3.

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Redacção

A Sociedade Nacional de Combustível de Angola (Sonangol ) e a Total EP assinaram ontem, em Luanda, vários acordos de parceria para o relançamento da indústria petrolífera no país no segmento upstream e downstream, no âmbito da cooperação entre a concessionária angolana e a multinacional francesa.

Com base nos acordos assinados por Carlos Saturnino, PCA da Sonangol, e Patrick Pauyowné, director-geral da Total EP, será desencadeado um processo para entrada em exploração do bloco 48 (em águas ultraprofundas), seis  anos  depois  de serem concluídos os últimos  blocos  que o país lançou para a exploração (2011), informou a Angop.

Já das actividades a realizar no upstream do bloco 17 consta o desenvolvimento e o início da produção de alguns activos que já foram identificados  e descobertos há alguns anos, nomeadamente o Acácia, Zimia e Zimia na fase 2.

Quanto ao downstream, pretende-se criar uma joint venture (50% para Sonangol e 50% para Total EP), para trabalhar na distribuição de produtos refinados, com a possibilidade de participarem também na importação de produtos refinados, quando o mercado tiver a regulamentação sobre a liberalização.

O presidente do  Conselho de Administração da Sonangol, Carlos Saturnino,  considerou  este  dossier  importante, porque a nível da Sonangol Distribuidora e Logística  poderá  ter impacto no redesenhar da estrutura organizacional  e do posicionamento estratégico  destas  duas subsidiárias.

Consta também dos acordos assinados  a formação do capital humano, troca de experiência  e a  integridade dos activos no Bloco 3.

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